sábado, 9 de agosto de 2008

As pessoas nas organizações

Desde que nascemos fazemos parte de organizações e nossa família é a primeira delas. A apartir daí vamos, paulatinamente, nos adaptando às normas e regras que nos são apresentadas para que possamos nos inserir em outros ambientes organizacionais. Vem a escola, a igreja, o clube recreativo, etc. e novas exigências de comportamentos nos são feitas. Vamos então adequando nossa personalidade e testando nossos comportamentos de acordo com os valores, regras e normas de todas estas organizações. Em certo momento de nosso desenvolvimento psicossocial ingressamos no mercado de trabalho e todos os aprendizados anteriores começam a ser colocados em evidência dentro de um contexto produtivo. Nossas competências, habilidades e atitudes passam a ser avaliadas continuamente, desde o processo seletivo para o primeiro emprego. É preciso então lidar com os eventos organizacionais de maneira cada vez mais adaptativa e flexível, revendo continuamente nossa postura pessoal e profissional. Afinal, somos seres de e em relação e para que tudo corra bem faz-se necessário que tenhamos comportamentos adequados e funcionais. Entretanto, muitas vezes ainda não estamos com nosso potencial de relacionamento voltado eficazmente à produtividade. Torna-se evidente a necessidade de intervenções externas e objetivas, focadas no desenvolvimento das habilidades intra e interpessoais, visando um melhor desempenho funcional. Mas de quem é esta responsabilidade? Da empresa ou do funcionário? De ambos!Por parte da organização algumas estratégias podem ser utilizadas, visando um melhor desempenho de seu colaborador.Por parte do colaborador, seu papel é colaborar e aproveitar as oportunidades de desenvolvimento pessoal e aumento da sua empregabilidade. Fortalece-se assim a parceria necessária para um excelente desempenho organizacional e extremamente necessário na atualidade. Desta forma, alguns percursos devem ser percorridos continuamente pela empresa para que sua missão seja cumprida e sua visão seja atendida, utilizando-se a concepção de que as pessoas são as principais responsáveis pelo sucesso ou fracasso de toda e qualquer estratégia competitiva adotada pela organização. Vamos então entender o que se pode fazer!