quinta-feira, 8 de novembro de 2007

PROCESSOS GERENCIAIS - Análise do filme

Este espaço esta reservado para que os alunos do curso Processos Gerenciais postem suas análises críticas sobre o filme "Escritores da Liberdade". A tarefa deve ser realizada em duplas até o dia 15 de novembro.





Abraços, Patricia.

34 comentários:

Anônimo disse...

ANÁLISE CRÍTICA SOBRE O FILME “ESCRITORES DA LIBERDADE”, EXIBIDO EM SALA DE AULA, NO DIA 06.11.07



O filme que nos foi exibido trata-se de um tema, sempre, muito relevante, pois aborda um problema que todas as sociedades enfrentam, mesmo que, em algumas consideradas mais evoluídas, ocorre com menor incidência.

Além do fator educacional, as diferenças sociais e étnicas são evidenciadas nessas situações. Por ser baseado em um fato verídico, o filme torna-se mais atrativo e totalmente incutido em uma realidade que está e estará sempre presente, principalmente, nos grandes centros.

Essas situações são mais freqüentes em escolas públicas, pois os alunos, em sua maioria, são de classes sociais menos favorecidas e os problemas no relacionamento familiar tornam-se mais conflitantes. Isso acaba por refletir negativamente fora de seus lares, inclusive e com muita incidência, dentro da sala de aula. Um fator de vital importância para o agravamento dessas situações é a faixa etária (entre 14 e 16 anos) que vive essa população.

A escola em questão a que a novata professora foi designada passava por uma situação preocupante, principalmente a turma que lhe foi entregue. Havia um problema de discriminação por parte da própria direção do estabelecimento que estava acomodada com a situação em que encontrava seus alunos. A preocupação era tentar simplesmente impor disciplina aos alunos. Essa postura arcaica e engessada foi o primeiro conflito vivido por ela, pois a coordenação não queria se incomodar com a situação dos alunos procurando cumprir apenas o que as regras da secretaria de educação determinavam. Isto agravava muito mais a situação, pois fora da sala de aula já eram reprimidos pela justiça, pelos parentes e pelas “gangs” rivais. Muitos freqüentavam a aula por que eram obrigados pelos órgãos disciplinares públicos, inclusive, sendo monitorados eletronicamente.

O comportamento e modo operante desses jovens são reflexos das necessidades ou carências em que vivem com seus familiares, isto quando os mesmos estão presentes, mesmo que negativamente. O que prevalece na formação dos grupos (gangs) é a mesma origem de raça ou etnia. São os latinos e orientais, que são de famílias de imigrantes ou ainda afro-americanos. Estes, por serem nativos discriminam ainda mais os que vêem de fora, mas entre eles também existem gangs rivais. Todos esses grupos possuem um líder nato, mesmo nessas situações. Quando existe mais de elemento com essas características, na maioria das vezes, a disputa física definirá a liderança.

Mesmo novata na função e sentindo que teria uma tarefa árdua pela frente, a professora teve uma percepção apurada, iniciando seu trabalho com foco nos pontos onde havia maior carência e a necessidade de mais atenção, ou seja, a falta de motivação e perspectiva na vida de seus alunos. Procurou conhecer um a um propondo a confecção de um diário, em que ela só teria acesso caso os mesmos permitissem. Sua criatividade acabou por despertar e inspirar a de seus alunos. Com o tempo às mudanças positivas e o progresso alcançado na sala, foram refletindo em suas vidas dentro do meio familiar e no relacionamento entre eles mesmos, refletindo até entre as gangs que freqüentavam o mesmo espaço. Uma das táticas adotadas e que mais influenciou positivamente foi a adoção do hábito da leitura, principalmente, situações reais de sofrimento, miséria e discriminação dentro da história da humanidade, como por exemplo, o holocausto, período da Segunda Grande Guerra

A partir desses estímulos os projetos e inovações passaram a ser criados por eles. O principal foi a arrecadação de fundos para trazer uma sobrevivente do holocausto e que conviveu com a mentora de um dos livros, para uma palestra. O reflexo positivo sobre suas vidas foi ainda maior. A experiência vivida por ela foi absolvida por todos que, então, logo perceberam que seus problemas eram minúsculos perto do que aquela simpática senhora e seus familiares enfrentaram na melhor fase da juventude e que eles deveriam aproveitar a oportunidade que estavam tendo ao lado de uma professora que só queria o bem de todos.

Enfim, um fato real sempre traz uma melhor compreensão da realidade que vivemos. Este filme demonstra claramente que projetos de reintegração de jovens ao convívio social equilibrado dependem do trabalho de pessoas como o dessa docente, mesmo que ao seu lado estejam pessoas que não se interessam e ainda dificultam esse tipo de ação. Quando assumiu esta batalha, sem nenhuma experiência, não imaginava que isso aniquilaria seu casamento. Mas conseguiu transformar vários grupos desorientados e em pé de guerra, em uma única e verdadeira equipe com uma sinergia atuante, ou seja, todos unidos para um mesmo fim, e com uma liderança única e efetiva, a dela mesma, fazendo com que todos adotassem um rumo seguro e sólido em suas vidas. Isso tudo com muito amor ao próximo e à sua profissão.


JOSÉ EDUARDO SANCHES ROSSINI - 2ªFASE/ MATUTINO – PROCESSOS GERENCIAIS

Anônimo disse...

Silvia e Solange
Processos Gerenciais- Análise do filme Escritores da Liberdade.

Segundo o filme a percepção da professora foi o mais importante, ja que poucos acreditam nos jovens negros de classe baixa e revoltados com a vida que levam; situações difíceis em que outros professores desistiriam pois trabalhar com estudantes desinteressados e desistruturados emocionalmente torna-se um desafio. Sabemos que não é comum pois vivemos numa sociedade, onde o preconceito, a pobreza e a desigualdade atinge os menos favorecidos.
O filme relata a situação de jovens negros que sofrem preconceitos, perdem amigos e membros de suas famílias,estão revoltados com o papel vivido na sociedade e mostra uma professora que vai além da didática, ultrapassou os limites e regras da escola, em busca de uma resposta que ao certo nem ela saberia se encontraria. Contudo,conseguiu um meio de despertar o interesse das pessoas pois sua percepção fez a diferença, ela conseguiu ver o potencial de seus alunos e de uma forma especial despertou a criatividade e até mesmo descoberto seus próprios princípios. Conquistou a confiança e atenção dos alunos, amenizou conflitos, um dos problemas mais difíceis de se resolver, socializou e integrou jovens na sociedade.
A professora demostrou ser uma verdadeira lider pois soube comunicar a cada ser sua mensagem e acalmou os estudantes com palavras firmes mas que os tocou individualmente, melhorou a auto-estima e tornou melhor a convivência entre os alunos rivais; um bom lider orienta e direciona seus membros para o melhor caminho, com certeza o papel da professora foi esse; fez com que os jovens revoltados acreditassem que eram capazes de superar o preconceito e mágoas registradas em suas vidas, encorajando-os a contar suas histórias ao mundo, uma forma de desabafo e soluções ao mesmo tempo, uma história que dura até hoje.
12/11/2007.2ºfase/matutino.

Anônimo disse...

Maria Wanessa Seemann, Processos Gerenciais 2007/1 2ªfase matutino..

O filme "Escritores da Liberdade" aborda o desafio da educação em um contexto social problemático e violento. O filme se inicia com uma jovem professora recém formada, cheia de idealizações, começando a trabalhar em uma instituição de ensino que detém como maioria de seus alunos, estudantes pobres e negros que não vêem perspectiva alguma de mudança, inclusive envolvidos com gangues, logo ela começa a trazer para esses alunos a possibilidade de um futuro mais digno.

A professora resolve adotar novos métodos de ensino, com o objetivo de que os alunos percebessem a necessidade de tolerância mútua, afinal nada é mais importante do que salvar alguém de sua intransigência.
Um grupo são pessoas que se reúnem com necessidades semelhantes para a realização de uma tarefa específica, mesmo sendo essas atividades nem tanto aceitáveis para todos os homens, como as realizáveis pelas gangues.

De um modo mais objetivo, a realidade própria de cada um é a percepção deste da realidade existente, estes jovens protagonistas do filme nos demonstram claramente isto, pois o certo para eles era o fato percebido pelos mesmos, ou pelo fato induzido pelos lideres do grupo, porém, mesmo tendo um objetivo mútuo, cada participante é diferente, tem sua identidade, a novata professora precisou então utilizar de suas ferramentas para mostrar outra percepção, um novo olhar do mundo para estes adolescentes.

A sinergia neste processo foi importante, mesmo que não pela parte dos dirigentes de maior cargo no colégio, mas pelo menos na parte dos alunos, sem a sinergia existente na conciliação dos mesmos talvez fosse impossível que a professora conseguisse resgatá-los, pois foi importante que os adolescentes, membros de gangues rivais, mostrassem arrependimento ou talvez essa não seja a palavra certa, mas sim humildade para todos reconhecerem e não subjugarem uns aos outros.

Enfim o filme é um dos melhores que já assisti mostra a realidade que alguns não conhecem por não conviverem com isso, e a historia é reforçada por ser baseada em fatos verídicos.

Anônimo disse...

Miriã Sofia e Valdireni Muller, Processos Gerenciais - 2ºfase - Matutino

O filme Escritores da Liberdade nos mostra a realidade em nossa sociedade cheia de conflitos, discriminação, revolta, onde uma novata professora leciona para uma sala de adolescentes excluídos do próprio ensino em sua escola e passa por dificuldades que enfrenta com coragem, atitude e respeito aos seus alunos.
A professora tinha a visão de que aqueles alunos não eram delinquentes que faziam parte de gangues, eram jovens que tinham futuro, que podiam realizar seus sonhos e terminar seus estudos.
Inspira os alunos a refletir que eles são verdadeiros heróis pelo fato de passarem por várias dificuldades, tomarem a decisão de mudar suas histórias, de serem uma nova geração em sua cidade violenta.
Por isso, lhes motivou a relatar seu dia-a-dia num diário, onde mais tarde este se transformou em um livro que várias pessoas ao redor do mundo puderam conhecer a realidade deles e reconhecer que também eram heróis.
A professora ensina a seus alunos a valorizar a si mesmos, aprender sobre os sentimentos, tolerância, a investir em seus sonhos e principalmente dar continuidade a seus estudos além da escola básica.

Anônimo disse...

"Escritores da Liberdade"

Alunos:
Evandro G. Pereira
Eloísa Fernandes


O filme "Escritores da Liberdade", conta a história real de uma professora iniciante chamada Erin Gruwell.Seus alunos pertenciam à gangues latinas, cambojanas, chinesas, negras e brancas, todas vindas de assistência à menores infratores, alguns até com tornozeleiras de localização geográfica.A Senhora "G" como era chamada pela turma, começa a perceber que além de odiarem-se mutuamente, também a odiavam por ser branca.
A mudança de comportamento da classe inicia-se com a caricatura de uma aluno negro(motivo de gozação dos demais) e ela explica que aquele tipo de desenho, foi o estopim do holocausto.
Através de sua liderança, ela começa a exercer um novo método de ensino e consegue mostrar aos alunos, seus valores e potenciais de forma tão clara, que eles acabam por vê-los em si mesmos.
Observa-se conflitos entre gangues rivais, desentendimentos entre professores, tensões raciais, resistência à novos paradigmas pedagógicos e problemas familiares.
A Senhora "G" fornece cadernos para que seja feito um diário, onde os alunos deveriam escrever diariamente, seus sonhos, projetos individuais, conflitos, músicas, enfim tudo o que fosse importante em suas vidas.Usando de ética, não os obriga que mostrem seus diários, ao invés disto sugere que os alunos que tivessem interesse em compartilhar suas confidências, os deixassem em um armário que estaria aberto em um determinado horário.Para sua surpresa no dia seguinte, todos os diários estavam no armário.
A professora indicou a leitura de diferentes obras sobre episódios cruciais da humanidade, como o célebre "O Diário de Anne Frank", com o objetivo de que houvesse uma percepção por parte dos alunos à respeito da necessidade de tolerância mútua, sem a qual muitas barbáries ocorreram e ainda podem se perpetuar.
Para motivar seus alunos, fez excursões à museus, comprou-lhes livros novos, pagou jantares com sobreviventes dos campos nazistas, conseguiu computadores com um patrocinador e angariou fundos para trazer da Europa a escritora do livro "O Diário de Anne Frank".
Com a convivência diária, os alunos vão trocando experiência de vida e passam a respeitar-se.Deste modo, reuniram seus diários em livro que foi publicado nos E.U.A, após uma série de dificuldade.
Entendemos que o filme, além de ser uma grande lição de vida, incentiva as pessoas a conviverem em sociedade de forma mais humana e evolutiva.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Alessandra Carvalho e Tatiana Costa

O filme ilustra conflitos das diversas etnias em uma escola/reformatório do subúrbio. A intolerância racial dos vários grupos entre si e a dificuldade no ensino e no relacionamento destes.
O objetivo da professora foi encontrar um ou mais pontos de identificação entre todos os alunos para que estes possam ser valorizados como indivíduos, e ganhando auto-confiança, tenham força para enfrentar seus problemas.
A luta entre gangues é uma realidade e os problemas sociais que levam a este comportamento são evidentes: tráfico, intolerância racial, delinquência, muito ódio e rancor pelo tratamento que a sociedade reserva a estes indivíduos.
Após a leitura dos diários de classe, a professora que até então tinha uma vaga idéia daquilo que afligia os alunos, passou a compreender realmente os horríveis e marcantes acontecimentos de suas vidas, e que a escola não tinha significado algum, já que a vida era um becos em saída para eles.
Uma visita ao museu do holocausto sensibilizou os alunos e lhes mostrou que não são os únicos no mundo a sofrer descriminação, e que se outros conseguiram escapar dos horrores da vida, eles também poderiam fazê-lo.
"Todos os motivos que dizem que as coisas não vão mudar desaparecerão"
Após a leitura do diário da Annie Frank, surge a idéia e todo um trabalho para angariar fundos para trazer uma lenda viva do holocausto. Após a palestra reforça-se a idéia de que devemos acreditar nas nossas atividades diárias e que todos temos aquela força interior que nos leva a enfrentar os bons e principalmente os maus momentos da vida.
"Todos somos heróis
Todos os dias
Não devemos desistir de nossos sonhos"
Paralelamente o marido da professora começa a sentir-se incapaz em relação à sua mulher por notar que esta lutava por uma "causa impossível" e ele não tinha força para lutar por seus objetivos, que era o diploma de arquitetura. Este episódio acaba na separação do casal.
O Fechamento das atividades se dá quando reunem todos os depoimentos dos diários, fazendo uma única publicação: "O DIÁRIO DOS ESCRITORES DA LIBERDADE" Como mérito do trabalho a professora ganhou permissão para continuar com a turma até o 4°ano.

Anônimo disse...

Francine Furtado e Tatiana Cruz - Processos Gerenciais Matutino


O filme Escritores da Liberdade aborda, de uma forma comovente e instigante, o desafio da educação em um contexto social problemático e violento.
Erin Gruwell é uma jovem professora que entra como novata em uma instituição de "ensino médio", a fim de lecionar Língua Inglesa e Literatura para uma turma de adolescentes considerados "turbulentos", inclusive envolvidos com gangues ela atua nessa instigante história, envolvendo adolescentes criados no meio de tiroteios e agressividade,que tenta inspirar seus alunos-problemas a aprender algo mais sobre tolerância, valorizar a si mesmos, investir em seus sonhos e principalmente dar continuidade a seus estudos além da escola básica , ela quer que os jovens consigam se formar na universidade e passem a ser respeitados pela comunidade ela oferece a eles o que mais precisam : uma voz própria.
Ao perceber os grandes problemas enfrentados por tais estudantes, a professora Erin resolve adotar novos métodos de ensino, ainda que sem a concordância da diretora do colégio. Onde para os jovens da classe de Gruwell, conseguir sobreviver o dia a dia da guerra entre as raças no meio da rua, já era um feito muito grande. E é a partir do respeito e a forma de tratar os alunos como nenhum outro professor havia tratado, ou seja, escutando-os como adultos que estavam se formando, que ela conquista um a um. Para isso, a educadora entregou aos seus alunos um caderno para que escrevessem, diariamente, sobre aspectos de suas próprias vidas, desde conflitos internos até problemas familiares. Ademais, a professora indicou a leitura de diferentes obras sobre episódios cruciais da humanidade, como o célebre livro "O Diário de Anne Frank", com o objetivo de que os alunos percebessem a necessidade de tolerância mútua eles saem em busca de heróis pelo mundo. Enquanto escrevem seus projetos, os alunos saem em busca de se tornarem eles mesmo esses heróis. E pela primeira vez eles poderão experimentar a esperança de que talvez eles possuam a chance de mostrar ao mundo que suas vidas também fazem o diferencial e que eles possuem algo a dizer ao mundo, sem a quais muitas barbáries ocorreram e ainda podem se perpetrar. Na base do diálogo, ela consegue ali o que nenhum outro educador conseguiu: passar aos jovens valores edificantes de respeito e tolerância, seus alunos que eram consideráveis impossíveis de alguém ensiná-los algo, saem uma odisséia que mudará suas vidas, abrirá seus olhos para o mundo e os fará crescer em espírito, contra a ignorância, a incompreensão, e as forças negativas em suas vidas.
Com o passar do tempo, os alunos vão se engajando em seus escritos nos diários e, trocando experiências de vida, passam a conviver de forma mais tolerante, superando entraves em suas próprias rotinas. Assim, eles reuniram seus diários em um livro, após uma série de dificuldades. É claro que projetos inovadores como esse, em se tratando de estabelecimentos de ensino com poucos recursos, enfrentam diversos obstáculos, desde a burocracia até a resistência aos novos paradigmas pedagógicos. Em países como o Brasil, então, as dificuldades são imensas, mas superáveis, se houver engajamento e esforços próprios.
A história acrescenta uma forte mensagem de esperança, perseverança e crença no valor do ser humano, enquanto pessoa integrante de uma sociedade que caminha integralmente para um bem comum.

Anônimo disse...

O filme mostra como a força de vontade, o respeito pelo próximo e o amor de uma pessoa pode mudar o comportamento de um grupo, que no primeiro momento não acredita em si mesmo e não respeita os outros na tentativa de defesa pelos próprios preconceitos e por todas as experiências vivênciadas que os colocavam como vítimas de uma sociedade discriminada.
A persistência da professora foi inacreditável, pois sempre confiou e acreditou naqueles alunos e os motivou a serem pessoas diferentes e fazerem a diferença.

Giovanna de Souza Correia - Processos Gerenciais - Noturno

Anônimo disse...

Acadêmicos: Alcides Fernandes e Bernadete Ramos


Resenha sobre Escritores da Liberdade


O filme mostra a realidade de uma turma do ensino médio, onde existem vários conflitos resultantes da existência de grupos raciais diferentes. O preconceito era uma presença forte e a rivalidade entre os grupos fazia com que eles tivessem algumas atitudes até desumanas como mentir, brigar ou matar, eles defendiam a qualquer custo os seus, e não se misturavam com os outros. Essa é uma realidade vivida nos dias atuais nas grandes cidades, o preconceito racial e social apenas traz perdas para o ser humano, como a violência que aumenta o cada dia.
Neste ambiente hostil surge a professora Erin Gruel, que está cheia de vontade de realizar seu trabalho com sucesso. Ela mostra aos alunos que a vida pode ser melhor, e que podemos fazer escolhas. Ela ensinou-lhes que eles seriam muito mais fortes se estivessem unidos, em busca dos mesmos resultados, ou seja, eles deveriam transformar os grupos rivais em uma única equipe vencedora. A Professora agiu como uma verdadeira líder e conseguiu recuperar a auto-estima e a confiança dos alunos quando escutou as suas necessidades. Os alunos começaram a expor seus problemas e eles perceberem que mesmo sendo de grupos diferentes eles eram muito parecidos, suas angústias e sofrimentos aconteciam independente de cor, sexo ou raça.
O filme relata que podemos fazer a diferença, pois quando damos oportunidades às pessoas, valorizando-as, elas podem buscar a dignidade perdida e desenvolver todo o seu potencial. Verificamos a importância dos valores como ética e respeito, e que para se obter o respeito, primeiro precisa-se respeitar. Ao serem tratados com dignidade e respeito pela professora, que buscou de todas as maneiras incentivá-los ao estudo e ao trabalho em equipe, todos perceberam que poderiam crescer e quebrar os paradigmas do preconceito.

Anônimo disse...

Aluno: SANDRO COELHO PEREIRA.
Turno: noturno.
INTRODUÇÃO.
O filme coloca um ponto crucial ao qual desencadeia os principais conflitos identificados, ao qual se cita a guerra das raças, sendo estas negras, cambojanas, latinas e brancas. Outro ponto denotado e a vida violenta aos quais os integrantes vivenciam potencializando ainda mais estes conflitos, estas levadas aos extremos, identificando agressões e mortes.
Sendo este grupo aglutinado e postos a conviverem mais próximos perante as atividades de sala de aula, dificuldade de dialogo e grupos de pessoas formados, foram as principais dificuldade ao qual a professora combatel, enfatizando o melhor do bem comum e a luta para aprovação já que os índices eram baixíssimos, sendo estes 25 % da massa estudantil matriculada nesta classe, denegrindo o estabelecimento escolar outrora orgulhoso de seu corpo estudantil obter ótimos desempenhos.
A professora dissolveu os grupos e denotou os pontos que os elementos tinham em comum e enfatizaram para que estes pontos vivenciados por todos fossem mais potencializados devidos os conflitos raciais impostos por eles mesmos, aos quais se chegasse ao fim, contribuiriam enormemente ao aprendizado do grupo em geral, já que todos sofriam com estes atritos raciais.
O grupo rejeitou as idéias do mestre no inicio, mais com compreensão chegou-se a um denominador em comum, a riqueza de conhecimento, ao qual antes deles no decorrer da historia outros grupos iniciaram guerras de raças e aos quais, denotaram uma enorme ignorância e a plenitude do fracasso.
Quando o grupo apresentava sinais de melhoria comportamental e social, a direção da escola tentou dificultar a aquisição de material acadêmico e espaços extra curriculares, sendo ultrapassados pela dedicação e perseverança da docente, já que foi identificada má vontade e um pouco de inveja dos elementos desta direção a professora que executava sua atividade com grande competência.
A dificuldade de mudar o sistema de ensino imposto pela direção escolar a aquela classe tornou-se o segundo obstáculo mais árduo a ser ultrapassado, ao qual com a dedicação e disciplina de todos os integrantes da classe, conseguiu-se este marco.
Com a conquista das soluções das dificuldades encontradas pelo grupo este, tornou-se mais compreensivo e unido entre si, proporcionando uma amônia e um espírito de colaboração, ao qual se tornou visível de forma tal, a que conquistou o reconhecimento da direção de ensino, ao qual identificou as exigências do grupo, e as tornou realidade, para concretizar ainda mais os valores acadêmicos, organizacionais e sociais desenvolvidas por este conjunto de indivíduos.

CONCLUSÃO:

Com estes exemplos podemos verificar as várias situações a que pode prejudicar uma situação conflitante, sendo estas obtendo a atenção de todos os envolvidos e um pouco de compreensão dos elementos do grupo, obteremos a melhor solução possível ao conflito imposto, proporcionando um melhor conviveu social.

Anônimo disse...

“FILME - ESCRITORES DA LIBERDADE”

Diferenças Sociais, o grande dilema a ser enfrentado, assim como a hierarquia organizacional resistente às mudanças. Racismo, desigualdade social, baixa auto-estima, violência, desinteresse e total desestruturação emocional, realidade retratada no filme “Escritores da Liberdade”.
Uma turma (grupo) escolar na faixa etária de 14 a 16 anos, maioria negros, todos convivendo com a violência, perda de familiares e amigos, alguns deles sendo monitorados eletronicamente, devido envolvimento com gangues.
Um grupo que foi deixado de lado, pois a grande missão da direção desse colégio é a disciplina, algo que com esta turma não foi alcançado.
É então que chega uma professora recém formada, cheia de planos e ideais, que com o passar dos dias, da convivência com cada um dos alunos, enfrentando resistência por parte dos mesmos e da direção. Mesmo com todas as dificuldades e falta de apoio, tanto da organização quanto de seus familiares, ela persiste e acredita que pode se transformar em uma verdadeira equipe. Foi desafiando e gerando conflitos, que essa professora começou a despertar em cada aluno à vontade de mudar suas realidades e vencer. Ir em busca de seus ideais, mostrando que são capazes e que a história de cada um ajudaria a tantos outros. Talentos escondidos que foram se mostrando através dos estímulos, da orientação e direção dada por essa professora (líder) atuante.Integrando e socializando os jovens alunos, é que verdadeiramente a liderança (professora) transformou aquele grupo em uma equipe, todos em sinergia, na busca de um objetivo em comum, mostrar para o mundo suas histórias de vida.
Filme fundamentado em fatos verídicos, que vem firmar a importância da liderança atuante e comprometida com sua equipe, e a indispensável sinergia entre todos, em busca de um mesmo objetivo e meta a ser atingida.
Enfim, conflitos, motivação, estímulos, orientação e direção, fundamentais na busca das realizações pessoais e coletivas, gerando total satisfação e sucesso para todos os envolvidos, sem esquecer é claro do comprometimento e disposição dos envolvidos.

Gisleine e Reginaldo - Processos Gerenciais Noturno.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Alunos:Fabiana Peres
Felipe Vianna - (PG Noturno)

O filme Escritores da Liberdade mostra através do dia-a-dia escolar as características comportamentais existentes em toda Organização, como conflitos internos e externos e sua interferência no meio, a importância da motivação, da perseverança e a mudança que a superação de um desafio trás para os desafiadores e desafiados.
Na obra, Erin Gruwell é uma iniciante professora de inglês básico que se motiva a dar aulas para uma turma que faz parte de um programa de integração voluntária no colégio Woodrow Wilson localizado em Long Beach, uma dentre muitas áreas do estado da California que enfrenta constantes conflitos devido ao preconceito racial e a intolerância.
A Srª Gruwell é uma líder nata, que mesmo deparando-se com dificuldades como a ética duvidosa, a corrupção do sistema, os métodos de gestão falidos adotados pela direção da escola e a resistência dos alunos, não se abala e persevera no seu projeto maior, que é motivar a classe, e juntos alcançarem um objetivo comum, que é a aprovação no curso.
Com uma percepção apurada, ela identifica quais os principais pontos-chave para mostrar aos alunos a importância da mudança e o quanto eles são capazes de fazer se souberem canalizar suas habilidades. Incentiva-os e investe neles com criatividade, utilizando variados métodos de ensino, assim conquistando a tão desejada superação e promovendo uma harmonia em sala capaz de motivar cada vez mais os alunos a participarem das aulas.
Assim como toda organização, existem líderes e liderados, cada um com suas habilidades, anseios e inseguranças que precisam ser verificadas para que seja possível implantar um método de trabalho cabível a todos, respeitando as diferenças, valorizando-as e motivando os indivíduos a buscar sempre o aperfeiçoamento, o que promove a satisfação pessoal e o alcance dos objetivos individuais e comuns.

Anônimo disse...

O filme aborda um dos casos mais sérios da humanidade, a dificuldade de relacionamento entre as pessoas, as pessoas desde os tempos mais antigos tem problema de relacionamento, as guerras são por dificuldade de relacionamento entre nações, elas não se entendem e também não querem entender, pois, agem por impulso. O trabalho da professora foi exatamente o que um líder deve fazer dentro das organizações, ela trabalhou com preconceitos, orgulhos, sonhos, amenizou atitudes precipitadas, mostrou um caminho melhor, acreditou em cada um, identificou as qualidades das pessoas, e é bem o que um líder deve fazer. Mas é claro que o cenário de uma organização é completamente ao contrário do que a realidade que este filme traz. O desafio da professora foi muito maior, ela não foi só uma líder, mas sim uma mãe, pois muitos a viam desta forma, suas atitudes nos mostraram muito comprometimento, nos fazendo pensar que o que a motivava era a paixão de dar um luz para aqueles que precisam.

Anônimo disse...

Uma instigante história, envolvendo adolescentes criados no meio de tiroteios e agressividade, e uma professora que oferece o que eles mais necessitam: uma voz própria. Quando vai lecionar numa escola corrompida pela violência e tensão racial, a professora Erin Gruwell combate um sistema deficiente, lutando para que a sala de aula seja a diferença na vida desses adolescentes. Agora, contando suas próprias histórias, e ouvindo as dos outros, os alunos supostamente indomáveis descobrem o poder da tolerância, recuperam suas vidas desfeitas e mudam o seu mundo. Através de uma liderança surpreendente, ela mostrou para muita gente, algo que parecia impossível de acontecer, acreditando naqueles jovens fez com que algo mudasse dentro de cada um deles. E é a partir do respeito e a forma de tratar os alunos como nenhum outro professor havia tratado, ou seja, escutando-os, que ela conquistou um a um. A sinergia causada por ela no ambiente escolar foi espetacular, gerando assim, um vínculo sentimental na equipe. O filme ainda nos mostrou, que quando estamos engajado num objetivo podemos mudar um cenário desastroso, basta querer e ter força de vontade.

Irene Barros e José Fernandes

Anônimo disse...

O filme retrata a discriminação racial e os conflitos entre gangues de uma cidade. Mostra também a importância de um líder na hora de conduzir um grupo de pessoas. Podemos observar alguns pontos essenciais para compreendermos um pouco mais o comportamento humano. Vimos que realmente cada ação tem uma reação no grupo.
Conduzindo uma simples brincadeira, ela conseguiu fazer com que aqueles jovens rivais de gangues se conhecessem e parassem para refletir sobre o seu mundo, que todos são iguais independentes de raça e classe social e nas brigas entre eles só lhes restava a dor da perda de ambos os lados. Ela ajudou a resgatar a auto-estima daqueles jovens e a mudar seus destinos através da confiança, da liberdade e a conquista da sabedoria pelo conhecimento.
Mesmo ajudando várias pessoas com a sua atitude e determinação, ela foi incompreendida pelo seu marido. O envolvimento dela em relação ao seu grupo e a interdependência entre todos foi tão construtiva que até as regras foram quebradas a seu favor, com isso conseguiu estar com eles no próximo ano. Isto mostra que o conhecimento deve ser compartilhado por todos, independentemente de cor, raça ou classe social.
VANUZA ROSSETTI

Anônimo disse...

Por: Léo Brandes e Walter J. Monero Jr.
PG - 2ºFase noturna.

Analise do Filme Escritores da Liberdade

Durante todo o filme, o que vemos são posturas adequadas a percepção da realidade. O comportamento só muda quando a percepção muda.
O filme está dividido em dois momento: antes e depois da mudança. Mudança essa que se dá pelo conflito entre os alunos, estimulado pela professora.
No primeiro momento os valores eram baseados no pertencimento a um grupo, etnia e pelo sistema imposto pelo ambiente vivido. O modelo de liderança era baseado no poder personalizado, pois havia a necessidade de se sentir forte e ser visto como importante. Não havia postura ética entre os aluno-aluno e nem aluno-professor, gerando diversos tipos de conflito, entre eles enfrentamento de idéia, valor, princípios. A motivação vigente era a defesa da honra de seu grupo, com o uso da violência.
No segundo momento a professora provocou uma mudança de percepção nos alunos. Nesse marco, os grupos começam a perceber que no fundo são todos iguais, e que é possível romper o paradigma social em que vivem.
A partir daí novos valores podem ser vistos, transparência, humildade, respeito, etc.
Os conflitos vão, gradativamente, passando de interpessoais para intrapessoais.
A motivação é ser alguém na sociedade, e não mais a margem dela.
A liderança passa a ser do tipo poder socializado, participativo e cooperativo.

Anônimo disse...

O filme aborda diversos temas vividos na sociedade de classe baixa, discriminada pelo sistema governamental preconceituoso, estabelecido pelo poder da ditadura e capitalismo selvagem. Na história do filme uma professora que, embora tenha sua origem de família com situação financeira estável, aceita um emprego em uma escola aonde a maioria dos alunos respira, se alimentam e bebem a violência. É tudo que têm acesso. Pais violentos que agridem as mães, pais que são agredidos violentamente por policiais, bandidos, traficantes, além da discriminação sofrida pela própria sociedade que generalizam e chamam de “OS BRANCOS”. Em sala de aula a professora tenta interagir e dar esperança de reação positiva aos alunos. Com isso muitas mudanças ocorrem, gerando sérios conflitos e resistência às mudanças. O apoio procurado junto à direção da escola em nível de coordenação é frustrado. Busca orientação na família, com seu pai. Porém, com seu marido não obteve êxito. Dedicou-se extremamente aos problemas dos alunos, a ponto de preferir o divórcio. Mas mostrou-se perseverante. Mesmo diante de atitudes sem ética por parte de alguns colegas de profissão, seguiu em sua luta. Finalmente buscou e conseguiu apoio junto à direção geral da escola.
Pode-se concluir que o filme mostra com muita tristeza, a realidade e serve para refletir sobre amar ao próximo.


Marilusa da Rosa
Francisco Porrua Jr
Procesos Gerenciais - Noturno

Unknown disse...

Alunos: Francine Corrêa da Silva e Marcelo Leite - PG/Noturno

O filme se tornou mais atraente por ser baseado em fatos verídicos e nos traz assuntos abordados em sala de aula com exemplos na vida real com liderança, conflitos, motivação, ética, percepção, mudança ...
A professora nos traz um exemplo muito forte de liderança e mudanças na sua vida para a realização profissional e também por acreditar 100% na capacidade dos seus alunos, pois ninguém na escola acreditava.
Trouxe exemplos da vida real de pessoas do passado que passaram por situações iguais ou piores do que a que eles viviam, gerando uma percepção de um futuro melhor e vitorioso através dos estudos e sempre com ética.
A professora conseguiu acabar com a rivalidade, trabalhou seus traumas do passado e mostrou que o preconceitos não poderia existir entre os alunos e uniu através de suas dificuldades.
Ela contornou os conflitos, motivou,mostrou que agindo sempre certo e com ética conseguirão chegar em um lugar melhor, resumindo ela é um exemplo de uma grande líder.

Anônimo disse...

Cláudio C. da Silva
Edson Botelho Jr.
TPG - 2ºfase, noturno


Percebemos ao longo do filme como são criados os paradigmas impostos pelo meio ambiente de convívio dos alunos de uma escola de educação media americana e quanto isso pode ser improdutivo e desumano em um grupo. No início do filme os alunos estavam em conflito e desinteressados pelos estudos, achavam que só existia o mundo deles, divididos entre negros, brancos, latinos e orientais e que cada um deveria estar em seu lugar e lutar pelo suas idéias mesmo que isso os leva-se a cometer crimes, por isso, eles andavam em grupos separados, viviam como tribos e não se misturavam, pois era um erro, os que estavam de fora destas classes sociais não os compreendiam e era fácil julga-los, pois não viviam diretamente o drama pessoal de cada individuo, como nas organizações onde vários setores não conhecem verdadeiramente o que outro setor faz, porque acham que o setor onde se encontram é mais importante ou só enxergam suas próprias necessidades. Para reverter esta situação a professora pede aos alunos que escrevam um diário contando seus dramas, fazendo com que percebam que todos viviam dramas semelhantes, mas boa parte destes problemas se originava das regras, valores e princípios impostos pela cultura da qual faziam parte e a partir daí perceberam que podiam mudar esta realidade, que até então lhes parecia imposta.

Aprendemos com o filme como é importante o respeito aos valores e princípios em um grupo e como a sintonia deles pode transformar um grupo numa equipe. Um ponto que chamou nossa atenção foi o comprometimento de alguns alunos com suas gangs, ao ponto de uma menina a exemplo do pai que está na cadeia para não delatar os companheiros, mandar pra prisão um inocente para livrar o namorado, reforçando a idéia de que quando estamos trabalhando com pessoas que tem valores e princípios semelhantes somos capazes de qualquer ato, sejam eles bons ou ruins, como o holocausto usado pela professora para exemplificar como a segregação de raças pode levar toda uma nação ao genocídio.

Anônimo disse...

Análise Crítica do Filme Escritores da Liberdade


Escritores da liberdade é um filme baseado em fatos reais. Um filme inspirador e estimulante que não poupa ninguém, envolvendo adolescentes criados no meio de tiroteio e agressividade, e uma professora que oferece o que eles mais precisam: Uma voz própria. Quando vai parar numa escola corrompida pela violência e tensão racial, a professora combate um sistema deficiente, lutando para que a sala de aula faça a diferença na vida dos estudantes.
No universo das relações interpessoais, ocorreram quando os grupos eram influenciados pelo ambiente que se formou e atuavam, formando os conflitos. A liderança da professora fez com que às pessoas (alunos) percebessem seus valores e potenciais de forma tão clara, que elas mesmas acabacem vendo por si só suas qualidades, colocando princípios na mente e no coração de seus alunos de forma com que eles percebessem seus talentos e acreditassem em si próprios, tornando-se autoconfiantes e responsáveis pelos seus atos, ou seja, eles têm escolhas, param de ser reativos e começam a pensar positivamente.
Com o passar do tempo as mudanças foram ocorrendo em sala de aula, em livros nos quais eles não tinham acesso antes, mostraram para eles outras pessoas em outras épocas que também passaram por conflitos com os quais eles se identificaram.
O filme mostra como as pessoas procuram seus grupos para se proteger e se fortalecerem, seja por afinidade ou por descendência. Os professores responsáveis pela educação e por darem esperança de uma vida melhor a estes alunos, não lecionavam com ética, pois discriminavam os alunos e a professora que tentava ajudá-los.
A tática usada pela professora para iniciar a mudança foi a de gerar conflito entre os alunos para que eles conhecessem a realidade uns dos outros e vissem que todos sofriam com aquela situação, mas que a mudança era possível e só dependia da vontade deles. A professora no papel de líder coordenava e acompanhava o processo de desenvolvimento dos alunos.
Ainda hoje vivemos em um mundo de intolerância com pessoas protegendo seu grupo. É preciso interagir, respeitar o outro, e ter a atitude para mudar ou ser um agente causador da mudança, assim como a professora do filme o fez, pois ela encarou como uma meta individual e foi a responsável pela mudança de atitude da equipe.


Moair
Marcelo Braun

Anônimo disse...

Leonardo da Vinci
Processos Gerenciais + Noturno
Professora : Patricia F.Alborghetti

...Analisé do Filme...
O filme aborda um problema que vivenciamos diariamente em escolas de toda o mundo e inclusive piores do que as cenas do filme "Escritores da Liberdade"
para a professora foi um grande desafio principalmente em um contexto social muito problematico onde ela estava onde a violência e que fala mais alto as gangues emperam e eles que mandam e ditam as regras.
A professora percebe um grande problema enfrentado por tais estudantes, e adota metodos diferentes para os alunos, cada um tem um problema e tem que ser tratado diferente ai que entra a liderança de um bom professor saber mudar radicalmente um quadro onde predomina a intolerancia as desigualdades sociais o prconceito os conflitos trabalhar em grupo e complicado ainda mais com alunos com problemas muito serios isso se torna um grande desafio.
Ja estudei em colegio publico e ja vi professores sendo ameaçados por alunos brigas de gangues onde a coisa começa a se conplicar eles não tem nenhuma ajuda, estão esquecidos pelo povo pelo governo eles deicharam correr solto demais agora é conplicado tem que dar mais valor para o jovem aquele que quer estudar tirar ele da comunidade ocupar a cabeça deles com coisas boas não deichar que o "trafico " adote eles nas comunidades tem pessoas com grande potencial para tudo basta dar oportunidade para eles somos todos iguais filhos de "Deus".
Mais não é o que parece tanta desigualdede social pessoas que não ajudam o procimo só querem passar por cima uma das outras em tudo nas enpresas,nas salas de aulas um querendo ser melhor do que o outro, no futebol na familia em fim temos que ver nossos principios sermos mais humanos tentarmos dar o melhor de si em tudo na escola no trabalho com a familia e com o meio ambiente.
Dentro das organizaçoes o cenario é o mesmo a concorrencia os conflitos diariamente, alcançar as metas trabalhar sobre preção a ganancia das pessoas uma querendo derrubar a outra as mudanças que ocorrem todos os dias em nossas vidas.

É ISSO AI O QUE EU TINHA PARA DIZER SOBRE O FILME FOI ISSO E TEM MUITO MAIS MAIS SE EU FOR RELATAR TUDO,DA PARA ESCREVER 10 LIVROS.

VALEU PROFESSORA AQUI E O LEONARDO
ROCHA PAZ PARA TODOS " FÉ EM DEUS"

Anônimo disse...

Alunas: Lidiane e Gabriela – 307 – matutino

Filme: “ Escritores da Liberdade ”

Tópicos: Liderança/grupos/equipes/percepção/outros temas

O filme se passa em Los Angeles em 1994, em uma escola onde alunos eram divididos em grupos distintos, diferentes gangues divididas por sua classe e raça. Professora de uma classe de adolescentes adotou novos métodos de ensino.
O que a professora fez foi criar conflitos, ou melhor enfrenta-lo. Tocar em um assunto em que todos sabiam, mas não encaravam, por comodismo ou por medo de olhar a realidade.
Como diz o livro o Monge e o Executivo: “ As pessoas te dificuldade de mudar, pois as mudanças nos desinstala, nos tira da zona de conforto e nos força a fazer as coisas de modo diferente, o que é difícil. Mas o progresso contínuo é fundamental, tanto para as pessoas quanto para as organizações porque nada permanece igual na vida. A natureza nos mostra claramente que você está vivo e crescendo, ou está morrendo, morto ou declinando. ...O papel do líder é servir...o primeiro passo para a liderança é a vontade...”
Um dos pontos críticos do filme está na questão da direção escolar, que assume uma postura estática e determinista que não contribui para a mudança, limita a ação do professor por acreditar que os alunos são incapazes de aprender.
A educadora desafiou seus próprio limites, ultrapassou barreiras, quebrou resistências por acreditar naquilo que estava fazendo: não desistiu! Geralmente o que vemos são pessoas (nesse caso educadores), que com o tempo desistem de seus idéias, da sua essência, daquilo que acreditam no início de suas carreiras. A professora com uma forte influência de liderança, conseguiu reverter a situação em que todos já estavam acostumados, desacreditados. Os alunos se sentiram percebidos, respeitados, alguém valorizava, olhava e se preocupava com eles. Mostrou a eles que todos tem problemas e você pode conviver com eles. Ela devolveu a esperança. Mostrou tantas oportunidades que a vida nos dá e deixamos passar por ficarmos contaminados por uma vida cruel e incerta, ficando cegos e revoltados, sem enxergar o claro que muitas vezes é o obvio. As vezes é preciso uma pessoa como ela (professora) para fazer enxergar aquilo que já está na nossa frente, as oportunidades, as chances de mudar, a valorização de si mesmo, a tolerância, acreditar e voltar a sonhar!
Transformar grupos em equipes não é uma tarefa fácil, mas foi visto que é possível com força de vontade e determinação.
A mensagem é simples: somos iguais, sem distinção de raça, cor, religião...o ser humano é único e enquanto não aprendermos isso ainda haverá guerras, gangue, conflitos, disputas de poder...

“O futuro pertence aos que acreditam na beleza dos próprios sonhos” Eleanor Roosevelt

Anônimo disse...

UMA REALIDADE COMUM PARA ALGUNS PAISES. MOSTRA-NOS QUE, NEM SEMPRE LUTAR POR NOSSOS IDEAIS OU ALGUNS OBJETIVOS E FACIL.ACREDITAR E SEMPRE A MELHOR MOTIVAÇAO.CRER QUE DARA CERTO FAZ VOCE SEGUIR ADIANTE E BARREIRAS VIRAO.A PROFESSORA PERDEU MARIDO,DEIXOU PARTE DA VIDA DE LADO, MAS, ACREDITOU E CONSEGUIU.

Anônimo disse...

O filme que foi passado na aula mostra muitos lados interessantes, de diversas pessoas.
Fala como todo mundo tem uma historias, todos temos grandes desafios na vida e que se vamos nos deixar abater ou superá-los depende as vezes de uma simples ação do próximo.
Ou no caso do filme uma grande ação pela qual a professora lutou bravamente.

Vinicius de franco
TPG
matutino

Anônimo disse...

Marcio Antonio Geremias
TPG Matutino.

O filme apresenta diversos conflitos entre pessoas de raça ou “cor” diferente, de pessoas de outros países, de pessoas com idéias diferentes, etc, dentro de uma escola. Diante desses conflitos, aparece uma professora, com idéias novas, com um lado humano bem forte, que resolve ajudar todos aqueles alunos, a se entenderem, a entenderem o próximo e suas diferenças. Ela propôs diversos desafios para seus alunos, e abordou como instrumento para que os alunos tivessem uma visão diferente da vida, a leitura. Trouxe na leitura também a realidade que eles viviam, mais com uma perspectiva diferente. Porem a professora ao se empenhar tanto para que ela conseguisse o resultado eu ela esperava e “sonhava” com seus alunos, ela entrava em conflito também, com seu pai que não apoiava a principio suas idéias seus sonhos, e posteriormente com o marido que não agüentou a ausência da esposa e se separou.
Diversos desses conflitos acontecem todo dia, em todos os lugares, porem a forma que a gente administra esse conflito que é a chave para o sucesso ou não da resolução da situação.

Anônimo disse...

Aluna:
Gisele Cavalheiro
TPG Noturno

Acreditar que adolescentes criados no meio de tiroteios e agressividade, possam oferecer algo a sociedade, e levando em conta que a escola é corrompida pela violência e tensão racial é difícil imaginar que alguém acreditaria nesses adolescentes e que combateria um sistema deficiente, lutando para que a sala de aula faça a diferença em suas vidas.
A figura do líder, no caso, a professora, foi fundamental na vida desses estudantes, pois fez com que eles enxergassem seus próprios talentos e recuperar suas vidas que até então estavam desfeitas.
Observei que o líder deixa claro a importância dos estudantes, deixando-os orgulhosos.
Acredito que a professora conseguiu o resultado esperado, pois se colocou no lugar do outro, motivando-os para que assim pudessem atingir suas expectativas.
Pela primeira vez eles poderão experimentar a esperança de que talvez eles possuam a chance de mostrar ao mundo que suas vidas também fazem o diferencial e que eles possuem algo a dizer ao mundo.

Anônimo disse...

O filme mostra de uma forma comovente e instigante, o desafio da educação em um contexto social problemático e violento muito comum nas grandes metrópoles. Tal filme se inicia com uma jovem professora, que entra como novata em uma instituição de ensino médio, com o objetivo de ensinar Língua Inglesa e Literatura para uma turma de adolescentes considerados muito agressivos, inclusive envolvidos com gangues que a direção já tinha optado por deixar do jeito que estava, pois pensavam que os mesmos não tinha esperança em mudar sua maneira de viver.
Ao perceber os grandes problemas enfrentados por tais estudantes, a professora resolve adotar novos métodos de ensino, mesmo contra a vontade e concordância da diretora do colégio.
De modo inusitado a professora entregou aos seus alunos um caderno para que escrevessem, diariamente, sobre suas próprias vidas, inclusive todos os problemas do dia a dia, seja ele particular ou familiar.
Após isso a professora indicou a leitura de diferentes livros que eram muito parecidos com a realidade com que eles viviam.
Com o passar do tempo, os alunos foram se motivando a cada vez mais escrever em seus diários e, trocando experiências de vida uns com os outros. Passando a conviver de forma mais tolerante e harmoniosa.
É claro que projetos inovadores como esse, em se tratando de estabelecimentos de ensino com poucos recursos,geralmente escolas publicas, enfrentam diversos obstáculos, desde a burocracia até a resistência dos próprios diretores.

Aluno: Thiago Pereira Vaz
Processos gerenciais-noturno

Anônimo disse...

O filme mostra de uma forma comovente e instigante, o desafio da educação em um contexto social problemático e violento muito comum nas grandes metrópoles. Tal filme se inicia com uma jovem professora, que entra como novata em uma instituição de ensino médio, com o objetivo de ensinar Língua Inglesa e Literatura para uma turma de adolescentes considerados muito agressivos, inclusive envolvidos com gangues que a direção já tinha optado por deixar do jeito que estava, pois pensavam que os mesmos não tinha esperança em mudar sua maneira de viver.
Ao perceber os grandes problemas enfrentados por tais estudantes, a professora resolve adotar novos métodos de ensino, mesmo contra a vontade e concordância da diretora do colégio.
De modo inusitado a professora entregou aos seus alunos um caderno para que escrevessem, diariamente, sobre suas próprias vidas, inclusive todos os problemas do dia a dia, seja ele particular ou familiar.
Após isso a professora indicou a leitura de diferentes livros que eram muito parecidos com a realidade com que eles viviam.
Com o passar do tempo, os alunos foram se motivando a cada vez mais escrever em seus diários e, trocando experiências de vida uns com os outros. Passando a conviver de forma mais tolerante e harmoniosa.
É claro que projetos inovadores como esse, em se tratando de estabelecimentos de ensino com poucos recursos,geralmente escolas publicas, enfrentam diversos obstáculos, desde a burocracia até a resistência dos próprios diretores.

Anônimo disse...

Analisando o filme proposto,entende-se que há, por parte da sociedade uma desigualdade prematura de raças impostas como culturas, onde estas formam e modelam o jovem de hoje.
Como podemos assistir no filme, essas mudanças repercurtem mais na escola, independente se há uma diferença de classe de renda, pois o modelo mental ja esta formado e quando colocado este a prova ele se auto defende. Este modelo mental no qual estou falando, é vivenciado pelos alunos rebeldes do filme e retrata bem a definição de "Grupo".
Em meio ao fogo cruzado das gangs, surge uma professora que resolve mudar esta situação através da influencia da escrita. Neste ponto analiza-se a forma com qual usou para mudar a ideologia de 150 alunos da escola. É uma tomada de decisão muito modesta em relação ao cenário que se apresenta.
Mas foi deste ponto que ela conseguiu mudar a maneira de cada aluno pensar e estes encarregaram-se de extravasar esta idéia para os outros colégas, ou seja é através de pequenas atitudes fortes que conseguimos transformar a reaidade hostil.

Anônimo disse...

O filme aborda de uma forma comovente porem muito inteligente, o desafio da educação em cidades violentas cheia de preconceito racial principalmente. Por ser um fato verídico, o filme torna-se mais atrativo por estar mostrando uma realidade que está e estará sempre presente.
A escola em questão onde havia um problema de discriminação por parte da própria direção que estava acomodada com a situação em que encontrava seus alunos. A preocupação da nova professora era simplesmente impor disciplina aos aluno essa postura foi o primeiro conflito vivido por ela e essa situação agravava-se ainda mais , fora da sala de aula onde estes jovens já eram reprimidos pela sociedade hipócrita e cheia de pudores.
Muitos alunos freqüentavam as aulas obrigados pelos órgãos governo.
A professora demonstrou ser uma verdadeira líder, pois mostrou sua mensagem, foi quando cada aluno caiu em si e onde houve uma significativa melhora na auto-estima, tornando assim melhor a convivência entre os alunos que tem ponto de vista distintos mas nen por isso deixaram de viver em sociedade, em fim encorajando-os a contar suas histórias em forma de protesto, incentivando as soluções, para este setor tão desprezado que é onde tudo começa em nossa vidas... A escola ( educação)!!!!!!



Cristiano Sanford

Anônimo disse...

Comportamento Organizacional-Gestão comercial
Denis Diniz Gomes

Comentário sobre o filme : Escritores da Liberdade

1-A rotina dos alunos na sala de aula, da Sra. Gruwell na sua vida pessoal,e as atitudes,e o comportamento dos alunos no seu dia a dia,
as mudanças foram de segunda ordem e não planejadas,ocorreram aos poucos ,gradativamente.

2-O Jamal e a Eva que resistiram bastante,eles não acreditavam que podia ter um estilo de vida diferente, bem melhor ,longe das drogas ,das gangues,da violência, etc.


3-Eu morava em São Paulo,fazia faculdade,namorava,vivia com a minha família, e de uma hora para outra ,vim visitar um amigo aqui no Sul,e estou aqui até hoje, e não pretendo voltar.

Anônimo disse...

Oi Patrícia!
Passei por aqui para te desejar um feliz Natal, e tudo de bom para 2008.

Estamos caminhando para a última fase, mas pessoas como você nos deixará saudades.
Um Abraço teu aluno e amigo
Adroaldo (4. Fase TGTI).