terça-feira, 7 de agosto de 2007

PROCESSOS GERENCIAIS - Comportamento Humano nas Empresas

Após a leitura de algum artigo sobre a importância do comportamento humano no trabalho, postem aqui suas reflexões! Não esqueçam de se identificar e de citar a fonte de pesquisa....

36 comentários:

Anônimo disse...

Turma:
Processos Gerenciais Noturno – Sala 307

Alunas:
Fabiana Peres Damásio
Gisele Santos Cavalheiro

Lendo o artigo que segue abaixo, a reflexão em nós mesmos como profissionais do mercado de trabalho, nos leva a crer que aprender é praticar. O artigo fala por si só.
Vale a pena refletir!!!!

Você não aprende nada com os outros!

É muito comum vermos nas empresas a seguinte cena: “Coloque o estagiário (o trainee, o novato...) junto com o Fulano de Tal, assim ele aprenderá mais rápido como deve ser feito!”. Ou ainda, “Vou ficar pertinho da Cicrana, olhando tudo que ela faz para aprender como vender melhor e mais!”. Puro engano. Existe muita confusão entre o que seja "saber" e "aprender". Em uma bela música de Beto Guedes, encontramos uma passagem de grande profundidade e sabedoria: "A lição sabemos de cor, só nos resta aprender." Como a música sugere, o fato de sabermos sobre alguma coisa, não implica que a tenhamos aprendido. Acredito piamente neste princípio e afirmo ainda, e categoricamente, que você nada pode aprender com os outros, nem experiência, nem novas técnicas, muito menos novos hábitos. É engano, pura ilusão você afirmar “aprendi muito com aquele novo professor!” Com outra pessoa, você poderá tão somente passar a conhecer novas práticas, técnicas, métodos, estratégias. É óbvio que você deve estar se perguntando: “Sim, mas, então, quando e como podemos aprender algo?”. Somente quando nos propomos a FAZER aquilo que passamos a conhecer, é que podemos dizer que estamos em um processo de aprendizado. Você somente irá aprender sobre algo quando se dispuser a exercitar, fazer, errar, ajustar, fazer de novo. É por isso que somente poucas pessoas conseguem aprender com a vida. A idéia popular de que “a vida é um eterno aprendizado” é falha. Na verdade, “a vida é um eterno ensinamento”, e pouca gente tem decidido aprender com ela. As que aprendem são aquelas que decidiram FAZER algo a respeito do que passaram a conhecer, do que passaram a saber, ou do que passaram a experimentar. Você pode até conhecer algo novo com os outros, mas somente irá aprender consigo mesmo.
O grande risco que você corre em não assimilar esse princípio (só aprendemos algo quando o exercitamos) é cair numa roda vida e interminável de leituras, cursos, palestras, seminários, achando que pelo fato de estar absorvendo todo esse novo conhecimento você está aprendendo algo. Gosto de chamar essa ciranda ou obsessão por novos conhecimentos, sem a conseqüente e necessária aplicação prática, de “obesidade do saber”. Sabe aquelas pessoas que comem, comem, mas não gastam a energia ingerida, tornando-se obesas, verdadeiros depósitos de energia em potencial, mas não utilizada? Ora, isso é diletantismo, é saber sem aprender. Já notou que certas pessoas estudaram muito, sabem muito, mas parece que não aprenderam nada, pois são incapazes de fazer ou aplicar o que sabem? Já viram pessoas que conhecem toda a Bíblia, mas são incapazes de amar, de servir ao próximo. Então, estou falando do fenômeno do saber ou do conhecer dissociado do aprender. Sabem muito, mas não aprenderam nada!
“Mas, porque isso é tão importante para a vida profissional?” Além do risco da “obesidade do saber”, você corre um risco maior ainda: parar de crescer, de evoluir. É simples! A melhor definição que já formulei para o crescimento humano (não o físico, mas o intelectual, o profissional, o espiritual) foi a seguinte: crescer é aprender algo novo. Ou seja, o processo de aprendizado contínuo é o grande responsável por não envelhecermos, por continuarmos em contínuo crescimento, evitando a estagnação. Quando você acredita que saber é a mesma coisa que aprender, você cai na ilusão já mencionada anteriormente (obesidade do saber), não aprende, e pára de crescer de evoluir.
Para arrematar o conceito aqui exposto, deixo-lhe dois belíssimos pensamentos que nos alertam para a necessidade de praticarmos o que sabemos, sob o risco de não aprendermos nada. O primeiro é de Aristóteles: “Excelência é uma arte conquistada pelo treino e hábito. Nós não agimos certo porque temos virtuosidade ou excelência, mas preferencialmente as temos porque agimos certo. Nós somos o que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um ato, mas um hábito.” O segundo encontramos na Bíblia, na carta de Tiago, capítulo 1, versos 22 a 26: “E sede praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos... Entretanto, aquele que atenta bem para a lei perfeita, a da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas praticante da obra, este será bem-aventurado no que fizer.”
Então, aprendeu esse novo conceito? Se disser que sim, é melhor reler todo o artigo, pois, na verdade, a única coisa que no máximo pode ter ocorrido com a leitura deste artigo é você ter passado a saber, passado a conhecer esse novo conceito. Para aprender mesmo, você terá que agora praticá-lo. E a primeira coisa a fazer, o primeiro novo hábito a aplicar será o de parar de dizer que aprendeu alguma coisa com os outros, comigo, por exemplo. E agora, aprendeu? “O quê? Você disse sim, de novo! Bem, deixe-me explicar, mais uma vez...”


Pesquisa feita no site:
http://vocesa.abril.com.br/home/

Escrito por:
Paulo Angelim

Anônimo disse...

Relato sobre entrevista fornecida a Revista Exame, maio/2007, do pensador e escritor indiano Coimbatore K. Prahalad. Segundo a revista “Business Week”, após a morte de Peter Druker, Prahalad tornou-se o nome mais influente do mundo dos negócios.
Sua obra mais atual “O Futuro da Competição”, é apreciada por executivos da Microsoft, Philip Morris e outras.
O pensador defende que as empresas devem direcionar seus focos nas áreas em que possuem vantagens competitivas. Não discorda da competição acirrada entre concorrentes, mesmo porque isso é o que as define. Cita que se não houvesse essa competitividade a Toyota, hoje, não seria a maior montadora do mundo. Sua tese é que o foco não seja na concorrência e sim naquilo que acontece dentro da companhia. A busca pelo ponto de equilíbrio. Incentivar o crescimento de cada funcionário, mas de maneira construtiva. A disputa tem que ser entre os concorrentes de sua empresa e não entre os próprios funcionários. Ele cita o exemplo da Google, que incentiva e dão condições para que seus colaboradores criem novos produtos e serviços que gere mais caixa para a empresa, mas sem “comer o fígado” do colega que trabalha ao lado.
Qualquer pessoa procura e gosta de ultrapassar seus limites, pois isso o tornará um profissional mais completo. O ideal é que os funcionários não fossem contratados só pelo seu espírito competitivo, mas também que tenham vontade de crescer adicionando valor ao negócio. Questões burrocráticas deveriam ficar em segundo plano. O que evidencia e torna mais difícil lidar com a busca do ponto de equilíbrio para o relacionamento interpessoal interno, é o ambiente de alta competição que impera nas empresas. Para vencer nesse meio requer mais do que conhecimento técnico, é necessário comprometimento pessoal e profissional. O grande problema é que a obstinação pela busca incessante por resultados faz com que algumas pessoas atropelem e ignorem os valores éticos, refletindo na omissão ou distorção de dados. O ambiente se torna selvagem e completamente desprovido de limites.
O escritor enfatiza, a competição possui um conceito amplo e que deve ser praticada estabelecendo certos limites. Um executivo pode ser extremamente competitivo sem adotar e praticar uma postura agressiva, tornando o ambiente interno das empresas de maior cooperação.
Concluo que o ponto de equilíbrio, segundo tese do escritor, que a concorrência está cada vez mais presente entre as empresas e que isso é necessário para a sobrevivência das mesmas. Por outro lado seus comandantes não podem deixar que esse clima externo de agressividade e, muitas vezes, de hostilidade, contaminem o ambiente interno da organização. Os funcionários devem ter condições de desenvolver produtos e serviços objetivando a conquista do mercado, mas sempre trabalhando com seus colegas em clima de cooperação mútua focando tão somente a competição externa, ou seja, com outra empresa do ramo, e nunca uma competição interna entre os próprios funcionários.


JOSÉ EDUARDO SANCHES ROSSINI - 11/08/07
2ª fase - matutino

Anônimo disse...

Dupla: José Fernandes da Natividade
Leonardo Barrios

Fonte: www.administradores.com.br/membros
Por: Marcus A. L. Renna

O comportamento humano nas organizaçoes

Segundo Friedmann, o trabalho assume os seguintes aspectos:

Aspecto técnico, que implica em questões da adaptação e de local de trabalho, sob os aspectos sociológicos e fisiológicos.

Aspecto fisiológico - apontando as questões existentes entre o local de trabalho e os aspectos psicossomáticos.

Aspecto moral - abordando os aspectos relacionados às atividades sociais humanas considerando as aptidões, as motivações e satisfação humanas.

Aspecto social - que considera basicamente as questões do ambiente de trabalho e dos fatores externos (família, sindicatos, partidos políticos, classe social, entre outras).

Aspecto econômico - considerando o fator da produção de riqueza e outros fatores como: organização, propriedade, terras, etc.

Através dos aspectos citados, friedamamm, conclui que o trabalho é uma ação humanizada exercida no contexto social, que sofre influências oriundas de distintas fontes, o que resulta numa ação recíproca do trabalhador e os meios de produção.

Na sociedade em que vivemos, grande parte ou até mesmo, quase todo o processo produtivo é realizado dentro das organizações, assim o homem, passa a maior parte do tempo dentro das organizações, onde ele depende para sua vivência, ou seja, necessita dela para aprender,ganhar seu salário, curar suas doenças e obter todo os produtos e serviços de que necessita, assim, dentro de uma visão mais ampla, as organizações acabam por serem unidades sociais ou agupamentos humanos, a fim de atingir objetivos específicos.

Dentro das organizações, o recurso humano, constitui o mais valioso dos recursos, pois as pessoas dotadas de habilidades, capacidades, conhecimentos, etc....A complexidade do homem, muitas vezes dificulta a compreensão de sua natureza e de suas ações. A motivação que se completa com a satisfação, frustação ou ainda a compensação de suas necessidades, faz com que, o homem seja um ser transacional voltado para objetivos. Assim, as necessidades humanas, podem ser classificadas como: fisiológicas, sociais, psicológicas, culturais e econõmicas....portanto a motivação das pessoas produz o clima organizacional e é por este influenciado.

Anônimo disse...

O poder do bom humor

É popularmente sabido que executivos têm elevadas jornadas de trabalho, e que cada vez mais são cobrados por resultados imediatos. Nesse ambiente, é comum o nível de estresse ser elevado, sendo difícil manter o bom humor. Porém não caia nesse: Quebre o gelo!
As empresas e RHs estão prestando mais atenção nas pessoas bem humoradas. E é fácil entender por quê. Pessoas bem humoradas influenciam positivamente o ambiente e os resultados tendem a aparecer. Um bom sorriso sincero conta muito na hora da seleção. Agora, não pense que estamos falando do contador de piadas em mesa de bar. É preciso compreender a tênue linha entre o bom humor e as atitudes inconvenientes.
Mas se você não for assim, tem jeito? A psicóloga Ana Maria Rossi, presidente do Isma do Brasil (International Stress Management Association), diz que sim. Você não está fadado a viver de cara feia, a não ser que o mau humor seja proveniente de uma doença, como distúrbio bipolar ou distimia. Porém estudos revelam que a grande maioria dos casos de pessoas que alegam sofrer de mau humor crônico, apenas têm insatisfações com a vida e não são capazes de enxergar alternativas de driblar situações ruins. Porém não apresentam quadro algum de distúrbios patológicos.
Nesses casos, então, a terapia pode ser uma solução. As empresas também podem ajudar criando momentos de descontração, como por exemplo, permitir que em determinados dias as pessoas possam trabalhar com roupas a vontade. Porém essas medidas não são capazes de anular longas horas de trabalho e pressão absoluta. Mesmo assim vale tentar, pois em tempos de fortes cobranças por resultados, só quem tem bom humor leva o trabalho de forma mais saudável.

Léo Brandes / Marcelo Braun

Fonte: TREVIZAN, Deborah. Quebre o Gelo! Você s/a. São Paulo. Ed. 109. p. 88, jul. 2007.

Anônimo disse...

Turma:
Processos Gerenciais - Matutino

Alunos:
Evandro G. Pereira
Marcio A. Geremias

"Forma de tratar as pessoas e seus resultados para as empresas"

A complexidade da atuação de um indivíduo em uma organização, está diretamente ligada a sua vida pessoal.Dificuldades financeiras e de saúde, conflitos conjugais e angústias dentro do próprio ambiente de trabalho, dentre outros transtornos, podem causar impactos na produtividade, as empresas não devem ignorar esses fatos, que podem virar uma "bomba-relógio" trazendo consequências drásticas para o indivíduo e a empresa. Atentas a isto muitas organizações, valorizam seus R.H's, adotando canais para ouvir as queixas e orientar a superação dos momentos difíceis. Um exemplo disso é Cleidi Fonseca Rodrigues, diretora do Desenvolvimento de Recursos Humanos da Mapfre Seguros, em 2005 instituiu o POP(Programa de Ouvidoria e Papo)em sua empresa, sendo que a mesma acredita que as pessoas representam um importante pilar na estratégia organizacional, e que os profissionais completos, são indivíduos que precisam estarem harmonia com outros papéis que desempenham na vida. O POP, dá apoio aos funcionários e familiares em assuntos diversos, problemas de relacionamentos, estress, ansiedade, dependência química, dificuldades de aprendizado, crises financeiras e outros entraves do dia a dia. Achamos que este e outros programas de melhoria na vida do trabalhador, podem aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos em uma empresa, fortalecendo as pessoas, ajudando os funcionários entre a vida profissional e a vida pessoal, teremos um organização mais competitiva e eficaz e com isso , todos ganham!
Fonte Revista Project S/A e Você S/A

Anônimo disse...

Um aproveitador na equipe


É papel dos gestores não deixar que um funcionário prejudique a motivação e produtividade do grupo, assim como os lucros da empresa.


Harvard Business Review
Rodd Wagner e James K. Harter

Poucas coisas são mais desmotivantes para um grupo de empregados do que a presença daquele colega que não está fazendo sua parte e não é punido por isso. Caroneiro, aproveitador, peso morto, folgado, João-sem-braço... Todo gestor já teve um desses na equipe, soubesse disso ou não.
Mesmo sem o gestor saber que um de seus funcionários não está fazendo a parte que lhe cabe e contamina o ambiente de trabalho. Os colegas certamente tinham conhecimento e precisaram dar um jeito de compensar a preguiça do sujeito e aprender a lidar com a situação. A chance de eles, terem, achado a experiência frustrante e desmoralizante é bastante grande.
De acordo com pesquisas feitas na última década pela Organização Gallup, de Washington (EUA), poucos fatores são mais corrosivos e desmontivantes quanto um colega que passa os dias tirando vantagem do trabalho duro dos companheiros. Quanto custa esse descomprometimento? Muito mais do que qualquer empregador quer pagar.
Comprometimento parece ser um conceito frágil e relativo, mas é um dos aspectos com maiores efeitos paralelos, positivos ou negativos, na produtividade de uma empresa. Organizações com equipe de trabalho com engajamento declarado, por exemplo, costumam ter produtividade 18% maior e 12% a mais de lucros do que as demais.
Negócios em que, a falta de compromisso dos funcionários com a empresa, é evidente, costumam ter um numero 51% maior de pedidos de demissões.
Quando se leva em conta que substituir funcionários pode custar de 25% a 80% do salário anual daqueles que já estão na ativa, e que esse numero pode variar entre 75% e 400% para um especialista na função, o impacto do descomprometimento sobre os negócios fica muito mais evidente.
Quando as pessoas se identificam com o coletivo, se sentem mais seguras, mais dispostas frente aos clientes, com menos probabilidade de se demitir e mais produtivas. Se há um peso morto no seu grupo, você não está perdendo apenas no que ele deixa de produzir, mas também no efeito que sua presença tem sobre os colegas. Uma dos maiores cânceres de uma equipe é a presença de um aproveitador somada com a omissão do gestor sobre o assunto.



Cooperar e se aproveitar – dois hábitos contagiosos.


Abaixo, leia a síntese de uma pesquisa feita para mostrar como se detecta (e corrige) a presença de quem tira proveito e seus efeitos sobre a motivação e a produtividade da sua equipe:

 Pesquisadores da Universidade de Zurique conduziram uma série de experimentos em diversos grupos de quatro pessoas. Cada uma delas recebeu algum dinheiro, e todas foram submetidas a uma série de rodadas, em que determinava o quanto do seu dinheiro manteriam consigo, e o quanto investiria em um fundo coletivo. Ao fim de cada rodada, o fundo receberia um acréscimo de 40% sobre o valor total investido pelos membros e era dividido igualitariamente.
 No começo do jogo, a maioria dos participantes investiu boa parte do seu dinheiro – medido em pontos – no fundo coletivo. A média era de que nove a cada 20 pontos eram investidos no fundo. Entretanto, conforme as rodadas seguiam, os participantes começaram a perceber que aproveitadores se omitiam de contribuir para o fundo, mas compartilhavam dos lucros. Após 10 rodadas, apenas três pontos eram investidos em média no caixa coletivo. Ao saber que havia jogadores tirando vantagem, a maioria, preferiu ficar com todo o dinheiro para si.
 Na etapa seguinte, foi feita uma mudança. Abriu-se a possibilidade de os jogadores pagarem uma taxa se desejassem que os aproveitadores fossem punidos com a perda de pontos. Mesmo sabendo que punir lhes custaria dinheiro, os participantes se mostraram dispostos a pagar esse preço.
 O que esse experimento e tantos outros têm mostrado é que a vingança é uma força psicológica poderosa em um grupo, melhor do que à pressão, de ser obrigado a conviver bem com todo mundo e fazer vista grossa à falta de ética de alguns colegas de trabalho.
 Apenas prestar atenção no próprio trabalho não apaga na sua mente o pensamento de que o colega da sala ao lado passa o dia brincando com os clipes. No experimento da Universidade de Zurique, a possibilidade de punir os colegas aproveitadores fez a diferença. A média de contribuição para o fundo coletivo passou a ser de 18 pontos, com 82,5% dos jogadores investindo no bem comum.


Fonte: Diário Catarinense – Gestão - Harvard Business Review.
Quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007.

Moair da Silva/ Alcides Correa Fernandes
2º fase – Noturno.

Anônimo disse...

Processos Gerenciais Matutino
Alunas: Eloiza e Valdirene.

A reportagem, da revista Você S/A de Julho deste ano, fala que nos tempos de hoje, onde se foca nos resultados, só quem tem muito humor leva o trabalho de forma saudável.

Resumo:

Os executivos pertencem a uma classe profissional que costuma sofrer até mais que o normal no trabalho. Expedientes longos, sem fazer as refeições nas horas certas e muitas vezes trocando o lazer por encontros de negócis, tudo isso sob a pressão de prazos para cumprir, metas superestimadas, chefes de mau humor... Desse jeito é difícil começar o dia com um sorriso nos lábios. Mas, se você conseguir manter o astral, saiba que ganhará pontos para a carreira. Por isso, presidentes e executivos da àrea de RH têm falado bastante da importância do bom humor e considerado essa capacidade de rir, até nos piores momentos, como uma característica importante. Pessoas bem humoradas influenciam positivamente o clima e os resultados aparecem.
A psicóloga Ana Maria Rossi, diz que ninguém nasce fadado a estar sempre de cara feia, a não ser que o mau humor seja proveniente de uma doença. Uma pesquisa feita pela Isma com 230 colaboradores de três grandes empresas brasileiras concluiu que o humor é um componente importante no controle ou na relação com o estresse. A terapia pode ser uma solução e uma forcinha da empresa também ajuda. Para manter a saúde o executivo não deve continuar trabalhando muitas horas, sob pressão absoluta. Não há bom humor que resista a cargas estressantes.Para manter o sorriso no rosto é preciso estar bem descansado.

Anônimo disse...

Estamos tentando

Anônimo disse...

Aluno: Thiago Pereira Vaz

O capital intelectual das organizações

As pessoas são muito importantes as organizações. Imagine uma organização cheia de computadores e maquinas, mas sem as pessoas? Nada funcionaria. Além disso elas acresentam algo ao capital intelectual das empresas.
Todas as empresas evoluíram, mas ainda existe umas que estão no Feudalismo, outras no Taylorismo e umas mais modernas onde o trabalhador é tratado como colaborador ou parceiro e em algumas delas nem precisam ir ao trabalho.
As organizações devem ter um sistema de organização bem clara e também possuir as funções básicas de armezenar o capital intelectual, criando um banco de dados tratando e divulgando as informações agregando valor.
O principal fator para formar o capital intelectual de uma emrpesa é conseguir extrair todas as informações possíveis de todos os colaboradores, pois a experiência de um pode dar uma nova idéia a outro, que no final pode se transformar em rentabilidade.

Fonte:www.wibebiz.com.br/gente/alexey/capitalintelectual.html

Anônimo disse...

Processos Gerenciais
2º - Fase, Noturno

Edson C. B. Jr
Irene Barros


Uma empresa é formada por espaço físico, tecnologia, capital e pessoas. Destes quatro recursos o "homem" sem sombra de dúvida é o grande diferencial.

Este é o centro de toda organização, ele é o idealizador e realizador de todas as atividades dentro de uma empresa, por mais que esta seja avançada tecnologicamente e suas atividades estejam completamente robotizadas, o homem como único ser pensante, dotado de inteligência e sabedoria, será capaz de realizar a manutenção e a produção destas máquinas.

Como a empresa, o homem visa o seu desenvolvimento econômico e, consequentemente, a elevação de seu nível social. Isto, por sua vez, não será possível sem aumentarmos as nossas habilidades, sejam elas intelectuais ou técnicas. Logo, aumentar a capacitação e as habilidades das pessoas é função primordial.

O comprometimento dos colaboradores é visto hoje, como ponto chave para o sucesso das organizações. Com o mercado globalizado, e com a competitividade, se faz necessário que haja por parte dos altos níveis da empresa essa compreensão, e que novos métodos de trabalho, novas estratégias, sejam geradas e aplicadas em todos os setores da organização, reconhecendo, avaliando e moldando seu público interno para o comprometimento. E isso deve ser um trabalho contínuo para que realmente gere o objetivo final, a satisfação do cliente, o que é uma conseqüência da satisfação do seu público interno (os colaboradores).

O comprometimento que os colaboradores devem ter com a organização e com os clientes é a base, o alicerce de um bom empreendimento. Sabe-se que, a partir do momento em que se conhece aonde quer chegar, o caminho se torna mais fácil e preciso, para isso se torna necessário elaborar estratégias para que seja realizado um bom trabalho com as pessoas, visando o objetivo geral da organização.


Referencia:

O COMPROMETIMENTO DOS COLABORADORES E A CHAVE
PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES - Gestão estratégica para o desenvolvimento sustentavel - Lara, Maria Elisa Camargo,Enir Harr.

Anônimo disse...

Aluna: Bernadete Ramos – 2ª fase; PGN noturno.
Escolhi comentar uma parte do artigo feito por uma professora (Patrícia Rodrigues da Silva) da Faculdade Noroeste Paranaense. O tema do artigo é: Pessoas e Organizações – Uma Relação em Busca do Equilíbrio. O artigo na íntegra está disponível no link:
http://revista.grupointegrado.br/perspectivascontemporaneas/include/getdoc.php?id=69&article=10&mode=pdf.

Neste artigo, a professora menciona que na atualidade as diferenças dos indivíduos (ou individualidade) estão sendo melhores aproveitadas na hora da distribuição das tarefas. Essas pessoas se apresentam mais dispostas a colaborarem com idéias e ações que visam à concretização dos objetivos das empresas. Em contrapartida, a autora registra que ainda existem muitas empresas que se negam a aceitar as mudanças que são necessárias no tratamento aos colaboradores.

Abaixo transcrevo uma parte que destaco como importante, onde segundo Chiavenato (2004) existem 6 características atribuídas a cada pessoa que permitem maior visualização dos aspectos de comportamento dos indivíduos na organização, identificando suas individualidades:

PARTE DO ARTIGO:
Visando a identificação das individualidades dos funcionários, e maior esclarecimento dessa idéia, Chiavenato (2004) destaca seis características atribuídas a cada pessoa. Essas características permitem maior visualização dos aspectos de comportamento dos indivíduos na organização. São elas:
• A percepção: trata da forma como cada pessoa interpreta as mensagens que recebe e dá sentido a ela. Pode ser colocado como um processo de seleção, organização e interpretação dos estímulos que o ambiente oferece.
• As atitudes: podem ser definidas como uma predisposição que reage a um estímulo e se manifesta por meio de opiniões. É uma característica facilmente mutável, a partir do momento que o estímulo ou o comportamento em relação a ela também mude.
• As aptidões: referem-se ao potencial para a realização das tarefas e atividades, ou seja, a habilidade para realizar determinadas tarefas. Distingue-se de pessoa para pessoa e podem ser agrupadas em três categorias: intelectuais, físicas e interpessoais.
• A Inteligência: é a capacidade de lidar com a complexidade. Pode ser considerada uma aptidão geral que governa as demais aptidões.
• A personalidade: é um conceito dinâmico, que procura descrever o crescimento e desenvolvimento do sistema psicológico individual. Abrange todos os traços do comportamento e as características fundamentais de cada pessoa.
• A Biografia: trata das características pessoais como experiência, idade, sexo e situação conjugal.

Unknown disse...

Turma: Processos Gerenciais; 2° Fase Matutino

Alunas: Alessandra Carvalho e Tatiana Costa.

Artigo da resvista VOCÊ S/A 08/2007 n°110 pgs.58 e 59

Criatividade na Empresa

Nas duas últimas décadas, a competência "criatividade" foi a que menos se desenvolveu em executivos brasileiros, segundo pesquisa realizada com 7.000 profissionais.
Achamos que as empresas precisam de gente capaz de encontrar soluções novas para problemas antigos e por isso devem motivar seus funcionários a trocar idéias e dar sugestões. (A liberdade de expressão, de ação e a chance de errar são fundamentais para despertar o potencial criativo)
Encontrar uma saída para transformar suas idéias em projetos é o primeiro passo para conseguir inovar no seu local de trabalho.

Anônimo disse...

Aluno: Francisco Porrua, PG 2ª FASE NOITE.

Pesquisando sobre o Comportamento Humano nas Organizações, encontrei matéria interessante, na revista época, escrita por Max Gheringer, aonde trabalhadores que tem comportamento como ouvir música durante atividade profissional. Diz um dos indivíduos que produz melhor, sem atrapalhar os colegas. Porém, seu chefe não permite que ouça música. Segundo Max o chefe está certo, em função de normas internas estabelecidas pela direção da organização. No entanto, algumas organizações permitem, desde que não interfira negativamente na produção e bem estar dos colegas. No meu ponto de vista a segunda forma de liderança é mais correta porque o individuo, dependendo da atividade poderá render melhor. O que será bom para o todo na organização.

Segue matéria na íntegra.

Dance conforme a música
MAX GEHRINGER
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Palavra da semana: RECURSOS HUMANOS - Ao criar a expressão, os americanos usaram o termo "resources". E não "recourses", que também existe em inglês. "Resource" veio do latim resurgere (como veio, também, nossa palavra "ressurreição"). E quer dizer "uma maneira de conseguir algo difícil". Já "resource" e "recurso" têm outra origem e outro significado: "pedir ajuda" (daí o verbo "recorrer", na apelação de uma sentença judicial). A diferença é fundamental: "resource" indica criatividade e proatividade. "Recourse" é correr atrás do prejuízo. Qual das duas palavras define melhor o RH de sua empresa?
Eu gosto de trabalhar ouvindo música. Levo meu iPod para o escritório e curto meu som sem incomodar ninguém. Mas meu chefe diz que a música me distrai e me manda desligar o iPod. Eu digo que a música relaxa e me permite trabalhar melhor. Quem está certo?
DOUGLAS, BAGÉ, RS
Seu chefe, Douglas. As empresas possuem o que se chama de "regimento interno". São as regras de comportamento que todos os funcionários devem observar. Normalmente, essas regras são determinadas pela direção da empresa, através do código de conduta, da definição do traje apropriado, da liberação (ou proibição) do acesso à internet, e por aí vai. Excetuando-se o que diz respeito à ética, todas essas regras são discutíveis, porque elas refletem apenas a opinião das pessoas da direção. Nos casos em que não existe uma regra definida pela direção, vale a palavra do chefe. Desde que ele se limite ao campo profissional, sem interferir na vida pessoal de seus subordinados. O motivo que seu chefe está lhe dando - a distração - é profissional. Logo, seu chefe está agindo corretamente. Mas, aqui entre nós, ele é um chato.
"Meu chefe diz que a música me distrai e me manda desligar o iPod. Eu digo que a música relaxa e me faz trabalhar melhor"
Nos treinamentos internos, reunimos vários tipos de profissionais, cada um com idéias próprias e diferentes. Como fazer para que o treinamento seja bem aproveitado?
MAXWELL, PARANAGUÁ, PR
Na década de 1990, as grandes empresas americanas adotaram um conceito chamado "Respeito à Diversidade". Basicamente, era a óbvia admissão de que as pessoas são diferentes. Em escolaridade, cor, sexo, religião e visão pessoal do mundo.

Durante décadas, as empresas enxergaram seus funcionários como uma massa uniforme, desprovida de vontade própria (o chefe do Douglas, da resposta anterior, ainda está nessa fase). Com o advento do Respeito à Diversidade, as empresas passaram a admitir que seus colaboradores tinham o direito de pensar, e de se expressar. Nesse tipo de empresa, os treinamentos são feitos a partir de discussões, e não de aulas. Os grupos se reúnem, discordam, discutem, chegam a um acordo, e a opinião de cada grupo é transmitida aos demais grupos. Por fim, o moderador do treinamento enfatiza os pontos importantes. Na maioria das empresas brasileiras, os treinamentos ainda seguem o modelo do ensino fundamental: o professor sabe e o aluno tem de aprender. Nas empresas mais modernas, os treinamentos seguem o modelo da reunião de condomínio, só que bem organizada. No fim, o síndico é que vai decidir, mas todo mundo é livre para opinar e criticar. Lidar com a diversidade é mais difícil, mas cria ambientes melhores. E treinamentos mais eficazes.
O que fazer quando uma área de RH recebe determinações da Diretoria para promover mudanças, sem os devidos esclarecimentos e sem sequer participar das discussões?
JANETE, CURITIBA, PR
Na melhor das hipóteses, reagir com veemência. Na pior, chorar de desgosto. Um dos propósitos básicos de RH é exatamente propor e promover mudanças que vão afetar positivamente a organização, no curto e no longo prazo. E, é claro, explicar aos funcionários os propósitos das mudanças e os benefícios que elas trarão. Logo, não faz sentido uma empresa ter uma área de RH se vai usá-la apenas como executora de ordens.

A verdade é que existem empresas - e muitas - cuja área de RH tem o mesmo efeito da samambaia na recepção: decorar o ambiente. A primeira grande mudança que RH promoveu foi a mudança de mentalidade da própria direção. Por isso, Janete, se suas propostas não são consideradas, e se você não participa dos projetos que envolvem pessoas, você está na área certa. Mas na empresa errada.
MAX GEHRINGER é comentarista corporativo e autor de sete livros
sobre o mundo empresarial
Envie suas perguntas para pergunteaomax@edglobo.com.br

Anônimo disse...

Aluno: SANDRO COELHO PEREIRA

A importancia do comportamento humano nas empresa.

Comportamento humano e uma via ao qual encontraremos diversos tipos de caracteristicas e tendências aos quais devemos adaptarmos da melhor forma para convivermos em sociedade, por que o ser humano e um ser extremanete sociavel ao qual e composto de varios comportamentos, que em primeira vista parecem seguir varios padrões, que analisando particularmente constata-se a individualidade de cada elemento composto.
Voltando este comportamento humano e um campo empresarial, verificamos que influência enormemente nas atividades nelas executadas, atravez de comparações e estudos que ajudam a prever e explicar o rumo comportamental da instituição.
A qualidade das nossas relações com as pessoa depende em grande medida da nossa capacidade de perceber adequadamente o comportamento do outro. Quando observamos, tatiamos, ouvimos, analisamos nós o fazemos pela emoção e pela inteligência, que resultam em idéias, o que nos possibilita compreender e distinguir os estímulos que ocorem em nosso redor.
Sendo que muitos estimulos captados exteriormente pode provocar um bem ou mal estar, proporcionando modificações no nosso comportamento aos quais podem ajudar ou não no nosso dia a dia, na empresa, no amor, na familia etc. com tudo o meu comportamento provoca estes mesmos estimulos as pessoas proximas, tornando uma cadeia sem fim. Ao qual este estimulo comportamental adequado ao seu padrão analitico, de bem ou mau estar, provoca predispõnibilidade favorável ou desfavoravelmente com relação às pessoas, objetos e situações. Proporcionando um ambiente armonioso, claro e de maior complexidade sentimental.
As empresas cultivando e buscando estimulos benéficos aos seus colaboradores, proporcionam condições adequadas a chegar ao seu objetivos e metas determinados, já que não encontra conflitos em um fator determinantemente influenciador na qualidade e produtividade, que são conflitos comportamentais conseguem uma grande vantagem competitiva aos demais concorrentes.
Sendo assim, obtendo uma conjunção de pessoas aos quais se hadquam mutualmente em seus comportamentos, respeitandoos e contribuindo para a melhor sequencia de atividades no estabelecimento, encontrara com certeza a melhor feramenta para obter o seu sucesso.

CONCLUSÃO:
Ao final deste comentário conclui-se que a importancia ao comportamento humano com o
respeito e adquação dos estimulos provocados e recebidos em nossos relacionamentos, pode ser um diferencial enorme para encontrar soluções as dificuldades impostas em todo este micro mundo ao qual liga esta celula, este ser, esta seção, esta empresa, este conglomera, este país, este continente a tornar-se um mundo melhor para viver.

Anônimo disse...

ALUNOS: Leonardo da Vinci
Uivimi

Começo duro


Os primeiros dias ou meses em um novo emprego podem ser uma surpresa desagradável se você não estiver preparado para o pior

Julio César Bin- Sócio-diretor da Gecko outdoor consulting.

Comecei como assistente de marketing num banco. A sensação de que eu ia ter uma carreira sólida e progressiva era engano. Em seis meses, o diretor de recursos humanos chamou todo departamento e demitiu todo mundo. Era a fila do cadafalso. Na minha vez de enfrentar a fera achei que ia levar uma esculhanbada.Mas....Surpresa!!!!
Ele me chamou e disse que apartir daquele istante, o departamento de marketing era eu. Não da para descrever o frio na barriga. A área de marketing inteira estava sob minha responsabilidade.
de uma hora para outra´, tive que aprender tudo sobre o marketing do banco. Emocionalmente, fiquei muito istável.Alternava momentos de euforia, feliz pela oportunidade
que estavam me dando, e de medo total.
Com a minha mulher do meu lado passei varios finais de semana dentro do escritório, lendo relatórios, material de arquivo e tudo o que pudesse me dar uma ideia
da totalidade do departamento. Por que ela ficava comigo no escritório? Apoio psicológico. Sabe o que é trabalhar completamente sozinho num espaço onde antes conviviam nove pessoas?
No começo ainda eu tinha medo da rejeição dos outros funcionários. Eles podeiam se perguntar:"Quem é essa figura que está aqui há tão pouco tempo e já se acha no direito de tomar conta?".
Fiquei um ano e meio sozinho na área. Depois disso, pedi para ser ser transferido. Olhando agora para aquela situação, acho que foi uma grande chance na minha carreira. Poderia ter me queimado, mas aconteceu o contrário, consegui dar conta do recado.

Fonte: Revista Você S.A-Novembro de 2000.

Anônimo disse...

Turma Processos Gerenciais Matutino.

Alunas:
Francine Valente Furtado
Maria Wanessa Seemann

Síntese sobre a notícia fornecida pelo Portal Exame, agosto de 2007. Estrelas do Norte, de Renata Avediani.
Segundo o Guia 2006 Exame – Você S/A, a representante do grupo americano Flextronics no Brasil, a Masa fabricante de peças plásticas situada em Manaus, é a melhor empresa para trabalhar no país.
O diretor da organização, Ulisses Tapajós Neto, é reconhecido por seus colaboradores como sendo um Pai, pois trata todos com muito respeito, conhecendo um à um, nome à nome, e a respectiva função de cada um dos 952 funcionários. Ulisses relata que, os fundamentos para que a sua empresa seja considerada a melhor são: credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem. Desde que a empresa entrou neste estagio, os esforços foram redobrados para criar estratégias que reforçassem todos os seus fundamentos. “Dentre as iniciativas estão a criação de um código de conduta e ética para nortear a relação funcionário-empresa, a ênfase aos projetos de capacitação profissional, o surgimento de diversos projetos voltados à qualidade de vida e às famílias dos funcionários. Com isso, a relação entre a Masa e seus colaboradores transcende os espaços da empresa e chega à casa do seu pessoal. Grande parte dos programas e benefícios oferecidos aos colaboradores abrange também os familiares. Desde o nascimento, os filhos de funcionários são acompanhados pela Masa. Tem creche para crianças até 6 anos, com acompanhamento médico e nutricional, coral infantil, aulas de informática, curso de empreendedorismo para os jovens, orientação vocacional e estágio na empresa. Já para esposas e demais familiares, há o Projeto MultiTalentos, que oferece cursos profissionalizantes e um kit básico para começar um pequeno negócio e aumentar a renda familiar.”(Portal Exame)
E não acabam os benefícios, “As assistências médica e odontológica são gratuitas para todo mundo e, se o convênio não cobrir alguma coisa, a empresa paga. Além disso, todos têm direito à cesta básica e há convênio com drogarias, óticas e livrarias. Para o bem-estar dos funcionários, há um massagista duas vezes por semana inclusive para o turno da madrugada, ginástica laboral todos os dias, loja de conveniência e sala de conforto com colchonetes e poltronas, uma para homens e outra para mulheres. Elas, aliás, também têm seus privilégios. Há uma sala com todo o material necessário para fazer as unhas e, em breve, um salão de beleza. Além disso, os exames ginecológicos são colhidos dentro da empresa. Para as futuras mamães, além dos seis meses de licença-maternidade (sim, seis meses!), há um acompanhamento durante a gravidez, com a realização de um chá-de-bebê que dá direito a 50 convidados.” (Portal Exame)
Quando a empresa foi vendida para o grupo americano Ulisses tomou a decisão de reunir todos para esclarecimento de todo o processo, ou seja, os colaboradores participam em tudo. E de tudo mesmo a empresa criou programas de reconhecimento moral e financeiro aos funcionários e medidas de estímulo à criatividade do pessoal. A cada dois meses, Ulisses reúne os funcionários no refeitório, para esclarecer pontos como os cenários do mercado nacional e internacional, o posicionamento da empresa, a evolução do faturamento, os lucros e as principais realizações sociais. Este ano, a Masa foi eleita a primeira colocada no ranking de Empreendedorismo Corporativo, criado pelo Instituto Brasileiro de Intra - Empreendedorismo (Ibie). Ela se destacou como a empresa que mais estimula seus funcionários a colaborar para o processo de inovação, ou seja, eles possuem liberdade de opinar e dar idéias. Em 2006 todas as mais de 15 000 idéias sugeridas foram implantadas, desde coisas mais simples até uma sugestão que economizou 1 milhão de dólares para a empresa. “O segredo na Masa é a simplificação do processo. Quando o funcionário vê algo que pode ser melhorado, ele é estimulado a agir rapidamente.” (Portal Exame)
A Masa se destacou pelo incentivo à educação 100% dos funcionários têm Ensino Médio completo, um forte plano de carreira, que promoveu, em 2005, 83% do pessoal, e a transparência da gestão.
“Dou os caminhos para que eles [os funcionários] nos levem para onde queremos” Diz o presidente
Quando relata-se sobre Comportamento Humano nas Empresas, em vista de todo o passado de administração rigorosa, o primeiro pensamento que se passa em nossa mente é o tratamento rude com os funcionários, entretanto ao lermos este artigo achamos muito interessante postar algo que seja contrario a estes pensamentos. Parece um caso ilusório por possuir tamanha consideração com seus colaboradores, mas não é para esta empresa, e também não deveria ser para tantas outras. Seria muito mais vantajoso para as empresas que elas pudessem rever seus fundamentos, respeitando e valorizando as pessoas.

Pesquisa feita no site:
http://portalexame.abril.com.br/servicos/melhoresempresasparatrabalhar

Anônimo disse...

Gisleine Maria Simão
Marilusa da Rosa
Revista – Você S.A.
Matérias – “Na dúvida, Gentileza”
“Quebra o gelo!”

Em tempo onde resultado e resultado são exigidos pelas organizações, uma pitada de bom humor misturada a um toque de gentileza espontânea, são fundamentais para diminuir o estresse, elevar a auto-estima no trabalho. “Se não garantir um bom contrato ou uma promoção, ao mesmo tornará alguém mais feliz”.
O comportamento dos líderes e liderados são fundamentais para o bom desempenho de uma organização, não é necessário ser humorista, nem exagerar na gentileza, mas um bom cumprimento: “Oi, como esta?”- ”Bom dia”- “um sorriso”, são importantes para quebrar o gelo das organizações, mostrar para cada um que o papel que desempenham é de fundamental importância e valor para a organização, e para o seu desenvolvimento e sucesso, não importando o patamar em que se esta.
Gentileza e bom humor, uma boa ferramenta que estimula a motivação dentro das organizações, melhoram o clima no trabalho e as pessoas se sentem prontas a cumprir as metas.

Anônimo disse...

Processos Gerencias Matutino 2 fase

Vanuza Rossetti
Luiz Gustavo

fonte revista hoje /edição N71 julho de 2005

“O que diferencia as empresas?” e “Planejamento estratégico contribui na busca do resultado

”Em qualquer empresa encontram-se pessoas liderando, sinalizando, atuando, operando, ou seja, desempenhando algum papel. O que comprova: são as pessoas que respondem pelo resultado. Assim, segundo Levi Lima - profissional de Recursos Humanos e autor do livro “A Teoria da Relatividade na Gestão de Pessoas” - a performance de uma organização está totalmente ligada a como seus colaboradores são conduzidos e impulsionados, motivados, pelos seus líderes. “São as pessoas (capital humano) que diferenciam as empresas.”
Segundo Levi Lima, as organizações devem seus sucessos de resultados através de seus líderes, que devem focar em seus colaboradores, como uma equipe que busca os mesmos objetivos e com o tratameno necessário como seres humanos que tem seus próprios pensamentos e ambiçóes ou seja:
Os líderes tem o papel de saber conduzir seus calaboradores com muita propriedade porque cada um tem sua forma de agir dependendo das atitudes do líder, O respeito aos colaboradores significa o tratamento digno; é quando o líder cumpre sua palavra, dá atenção ao ser solicitado, é acessível, exerce o feedback construtivo, desenvolve programa de capacitação, entre outras ações. Nesse ponto, o líder precisa entender: a imagem que o colaborador faz da empresa é igual à imagem que faz de seu líder. Portanto, o líder quando respeita mostra que a empresa está respeitando. O pilar da construção parte do princípio de proporcionar um ambiente de trabalho onde os colaboradores gostem de trabalhar; saibam do que está acontecendo com a empresa; tenham acesso a uma comunicação efetiva; e, ao invés de levar os problemas do trabalho para casa, levem a satisfação do trabalho. Não se pode lidar com pessoas da mesma forma que lidamos com números, máquinas e metas.”

Anônimo disse...

Foi Feito uma pesqueissa das emrpesas que mais se destacaram em 2006 e 2007 em faturamente focando o diferencial dos colaboradores participarem mais da empresa pelo site
www.computerworld.uol.com.br

http://computerworld.uol.com.br/idgestaticas/especial_gptw/22_23_CW466.pdf

Anônimo disse...

Alunos:
Alessandro M.Fonseca
Lauro S.Souza

A busca por resultados positivos dentro das organizações é de fundamental importância para sua manutenção, crescimento e satisfação de seus clientes.
As organizações passam a mudar a sua forma de pensar e seus comportamentos, em relação à visão do relacionamento interno e do comprometimento de seus colaboradores para com os objetivos organizacionais.
Devem iniciar um processo continuo de relacionamento interno com o objetivo de refletir em seus clientes, conseqüentemente em seus resultados.
Mudou-se a concepção de que o objetivo das empresas era apenas o “lucro”. As empresas
continuam oferecendo “bens e serviços” com os objetivos de “lucro e satisfação do cliente”.
Pode-se delegar esta função claramente ao departamento de Marketing e de Recursos
Humanos. Saber como os clientes vêem a empresa deixou de ser apenas estratégica de
marketing, mas sim um fator importante no auxilio das tomadas de decisões. Sendo assim de extrema importância o comprometimento que os colaboradores exercem tanto para com a empresa bem como no atendimento ao cliente.
Este artigo pretende divulgar que quanto mais comprometido o colaborador de uma
determinada empresa estiver com ela, melhores serão os resultados organizacionais, tanto
internos quanto externos.
Um bom trabalho realizado com as pessoas (público interno) possui um potencial admirável, quando aplicado adequadamente nas organizações. Os resultados são sempre positivos, e é uma ferramenta de gestão que pode ser muito beneficente para o resultado final com seus clientes.
Uma das formas que as organizações de sucesso e inovadoras têm utilizado para seu
aprimoramento é de compreender a grande importância de valorizar o maior capital da
organização, ou seja, o capital humano, pois é através dele que a empresa conseguirá alcançar os seus objetivos.
O comprometimento dos colaboradores é visto hoje, como ponto chave para o sucesso das
organizações.
Com o mercado globalizado, e com a competitividade, se faz necessário que haja por parte
dos altos níveis da empresa essa compreensão, e que novos métodos de trabalho, novas
estratégias, sejam geradas e aplicadas em todos os setores da organização, reconhecendo,
avaliando e moldando seu público interno para o comprometimento. E isso deve ser um
trabalho contínuo para que realmente gere o objetivo final, a satisfação do cliente, o que é
uma conseqüência da satisfação do seu público interno (os colaboradores).
O comprometimento que os colaboradores devem ter com a organização e com os clientes é a base, o alicerce de um bom empreendimento. Sabe-se que, a partir do momento em que se
conhece aonde quer chegar, o caminho se torna mais fácil e preciso, para isso se torna necessário elaborar estratégias para que seja realizado um bom trabalho com as pessoas,
visando o objetivo geral da organização. Assim, técnicas de marketing e recursos humanos
devem ser envolvidas e trabalhadas juntas.
Um dos princípios do marketing interno, é fazer com que os colaboradores passem a conhecer o que estão produzindo, e principalmente, para quem estão produzindo. É uma ligação entre colaborador x cliente, através dos produtos.
O objetivo do marketing interno é gerar integração fortalecer o relacionamento interno da
organização. Significa torná-lo parceiro da organização, levando ao comprometimento e
reconhecendo que dessa forma levará a alcançar o sucesso da organização.
É importante que a organização adote formas específicas e técnicas apropriadas que venha
acrescentar a empresa.
Fonte: www.admpg.com.br

Anônimo disse...

Processos Gerenciais Matutino
Alunos:Tatiana Raquel Cruz
Adriano Motta

Artigo:http://revistamelhor.uol.com.br/textos.asp?codigo=12080

"o texto fala sobre Marcello Llevénes(presidente da Endesa Brasil) que teve que reinventar sua organização depois de uma grande crise tanto financeira como com atendimento ao cliente e desmotivação de seus funcionários assim ele teve que estabelecer novas metas,como, por exemplo, construir uma empresa na qual as pessoas sentissem orgulho de trabalhar, o que melhoraria o atendimento ao cliente e a satisfação pessoal. Um plano de transformação foi desenvolvido para trabalhar mente, corpo coração de todos os funcionários.
Dentro da empresa foram instaladas academias de ginástica, salão de beleza, lanchonetes, consultoria e ouvidoria interna. Foi implantado plano de carreira, coaching, programa de inovação e sala de terapia, tudo para estimular os empregados a trabalharem em equipe, vestirem a camisa da empresa e obterem melhores resultados. Atitude positiva foi o segredo para reerguer a empresa, trabalhar para construir a empresa dos sonhos de todos os funcionários."

Anônimo disse...

Giovanna de Souza Correia
Reginaldo Rodrigues

David Sirota, consultor americano, psicólogo graduado pela universidade de Michigan, em 1956, em entrevista à revista Época, fala sobre a importância da motivação nas empresas.
David começou sua pesquisa sobre o comportamento das pessoas nas empresas quando ainda era estudante, fez um estudo amplo em empresas do setor financeiro, companhias aéreas, indústrias e varejo. O resultado mostrou que 14% das empresas têm seus funcionários altamente motivados, porém, a parcela é muito pequena. Isso acontece porque os chefes costumam achar que as pessoas trabalham o mínimo para ganhar o máximo.

Fonte:Revista Época, Edição 442 – 06/11/2006.

Anônimo disse...

Dupla: Gabriela Souza e Solange Zanin
matutino 307

"O desenvolvimento da empresa depende diretamente do desenvolvimento das pessoas..."

A pesquisa foi realizada através do site da empresa Gerdau.

O grupo Gerdau existente a 100 anos, sempre prezando pelas pessoas e para o seu desenvolvimento.
A empresa fundou o Instituto Gerdau, onde investiu em vários programas e projetos voltados a saúde pública, meio ambiente, cidadania e apoio comunitário, onde incentivam seus clientes internos a participarem.
Seus colaboradores sempre motivados a trabalhar em equipes, recebem autonomia e responsabilidades para alcançarem as metas estabelecidas e também solucionar problemas eventuais.
Essa iniciativa contribui para o aumento da qualidade de vida na sua comunidade e automaticamente reflete em seus colaboradores que lá residem.
O ser humano e sua integridade são prioridades e é um de seus principais valores, por isso investe em saúde e prezam pela segurança e qualidade total na vida e ambiente de trabalho de seus colaboradores.
O comportamento de seus gestores se caracteriza pela franqueza nos diálogos e abertura de argumentos e clareza nas negociações com representantes dos colaboradores. Desenvolvem a trasparência e a liberdade de expressão.
A Gerdau mantem seu desenvolvimento por meio da Gestão de Pessoas.
Seu auto-desenvolvimento não se esgota na vida profissional e empresarial, sendo sempre incentivados a participar da formação de cidadões comprometidos com a comunidade onde vivem.

Anônimo disse...

Alunas: Lidiane Geremias e Sílvia Ternus
307 matutino

Fonte: revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios
maio 2007 pg. 47 a 49

"Capriche na motivação e nos ganhos da equipe"

Gestão participativa aumenta a produtividade dos vendedores...

A empresária Paula Pereira, sócia da perfumaria e cosméticos Shampoo, defende a tese de que não há incentivo capaz de atrair quem não se sente valorizado.
" O vendedor é a principal ponte entre a empresa e o cliente, ele tem que gostar do que faz e se identificar com o produto que está oferecendo".
Sua empresa é composta por 50 pessoas, onde sua maioria são de mulheres, que passam por intenso trabalho motivacional.
Suas colaboradores recebem incentivos para sugerir mudanças e novas formas de se trabalhar.
São feitos constantemente aulas práticas com profissionais da beleza e freqüentam aulas de neurolingüística.
A empresária acredita que suas funcionárias conhecendo profundamente sobre o produto a venda fica mais natural.
Um grupo de de vendedores se reunem semanalmente com a direção para discutir o futuro da empresa e questões trabalhistas.
Em datas especiais e de maior movimento, o trabalho de motivação é intensificado e as vendas chegam a aumentar cerca de 40%.
"Uma venda de qualidade satisfaz o cliente em suas necessidadese garante o seu retorno, beneficiando os dois lados".

Dicas:

* Desenvolva paixão pelo seu trabalho.
* Valorize suas melhores práticas e estimule a participação de colaboradores na empresa. O parabêns é a melhor recompensa.
* Boa parte de seus negócios dependem de seus colaboradores - valorize-os.
* Mantenha o equilíbrio entre todos os funcionários, se todos fizerem sua parte as metas serão alcançadas.
* As pessoas gostam de saber como estão se saíndo, essa é uma forma de motivação.
* Adote sempre metas que possam ser alcançadas.
* variar os porcentuais de acordo com a dificuldade da venda incentiva o colaborador a se esforçar mais e não se acomodar. Os produtos mais dificis de vender a porcentagem é maior.
* Regras e metas bem claras e realistas para um bom entendimento e ao alcançe de todos.
* é importante manter sempre funcionários satisfeitos, eles são a principal ponte com os clientes.
* tenha sempre um plano de carreira para icentivar o crescimento de sesu funcionários.
"Um bom funcionário vale mais do que três medianos"
* pessoas gostam de sentir-se bem, serem avaliadas pelo seu bom desempenho e serem reconhecidas por isso. Elogie!

***motive sempre***

Anônimo disse...

Anônimo disse...

Alunos: Felipe Vianna/Thiago Pereira Vaz

O capital intelectual das organizações

As pessoas são muito importantes as organizações. Imagine uma organização cheia de computadores e maquinas, mas sem as pessoas? Nada funcionaria. Além disso elas acresentam algo ao capital intelectual das empresas.
Todas as empresas evoluíram, mas ainda existe umas que estão no Feudalismo, outras no Taylorismo e umas mais modernas onde o trabalhador é tratado como colaborador ou parceiro e em algumas delas nem precisam ir ao trabalho.
As organizações devem ter um sistema de organização bem clara e também possuir as funções básicas de armezenar o capital intelectual, criando um banco de dados tratando e divulgando as informações agregando valor.
O principal fator para formar o capital intelectual de uma emrpesa é conseguir extrair todas as informações possíveis de todos os colaboradores, pois a experiência de um pode dar uma nova idéia a outro, que no final pode se transformar em rentabilidade.

Fonte:www.wibebiz.com.br/gente/alexey/capitalintelectual.html

Anônimo disse...

Miriã Sofia, Processos Gerenciais Matutino.

"Clima Organizacional versus Auto-estima"
Entrevista com Marco Ornelas, consultor e psicólogo com especialização em comportamento organizacional, retirada do site www.rh.com.br

Marco Ornelas diz que a empresa que reconhece o valor de seu funcionário e oferece um clima organizacional saudável ajuda o profissional a se comprometer com a organização e a ter uma boa performance diante de situações inesperadas e desafiadoras. Uma pesquisa do Great Place to Work mostra que o melhor lugar para se trabalhar é onde o funcionário tenha confiança nos colegas da empresa, tenha orgulho do que faz e goste das pessoas com quem trabalha.
Ornelas diz que haverá insatisfação com a ausência de benefícios e salário atraentes, mas a presença deles não garantirá a satisfação e a permanência do funcionário na empresa por muito tempo.
Outra pesquisa mostra que com baixos índices de motivação(reconhecimento do valor do funcionário e clima organizacional saudável) os funcionários utilizam somente 8% de sua capacidade de produção, enquanto aqueles com altos índices de motivação utilizam 60% de sua capacidade. Nas empresas onde os funcionários sintam confiança , orgulho e “camaradagem” há maiores oportunidades de que os funcionários dêem mais de si, explorem melhor seu potencial no ambiente organizacional.
O resultado para as empresas são pessoas de auto-estima elevada, trabalhando melhor em equipe, resolvendo de forma mais assertiva os problemas e os conflitos, liderando melhor sua equipes, avaliando melhor seu desempenho, participando de forma mais efetiva nas ações em que as empresas apostam, acreditando e lidando melhor com as demais pessoas.

Anônimo disse...

PROCESSOS GERENCIAIS- NOTURNO
Alunos:
Francine Corrêa
Cláudio C.Silva

A importância das pessoas nas empresas !!!!

Publicada em 11/6/2007, na revista VOCÊ S/A, por Marcelo Abrileri

... A facilidade de se abrir um negócio e a forte pressão que o capitalismo exerce demandam atitudes. Alguns destes novos empreendedores fazem direitinho sua lição de casa e rapidamente se transformam em fortes players no mercado. Isso não acontece apenas no mundo virtual. No mundo real também temos vários exemplos, um deles bem recente, no setor aéreo, em que a Gol, com apenas seis anos de vida, comprou a tradicional e ex-poderosa Varig.

Quem são os responsáveis pelos rápidos progressos que vemos nos casos do Google e da Gol? Quem realizou tudo isso? Foram os computadores, os equipamentos, os escritórios? Ou foram as pessoas? Sem dúvida foram as pessoas. Independentemente de qualquer avaliação técnica mais aprofundada, é possível afirmar que, além de se valerem da tecnologia, o Google e a Gol contaram com as pessoas certas, nos lugares certos, na hora certa. É notório que as pessoas têm cada vez mais importância dentro das organizações.

Certa vez, durante uma conferência, o homem mais rico do planeta, Bill Gates, dono da Microsoft, disse que sua companhia tinha 20 pessoas realmente muito boas. Segundo Gates, se esses 20 profissionais fossem embora, a Microsoft se tornaria uma empresa comum ou até mesmo insignificante no mercado. Segundo Gates, portanto, algumas poucas pessoas fazem a Microsoft. Isso confirma a tese de que, mesmo em empresas grandes, aparentemente seguras e consagradas, o talento individual e do grupo são definitivos para seu rumo e sucesso.

Quando falamos em talento, lembramos de várias qualidades: criatividade, empreendedorismo, experiência, capacidade de trabalhar em equipe, boa formação, visão sistêmica, comprometimento, honestidade, facilidade em lidar com informática e Internet, entre outras. Somos cada vez mais exigentes com o perfil do profissional que queremos para a nossa empresa, pois estamos descobrindo a importância das pessoas no futuro de uma organização...

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

DAIANA RASVEILER
KARINA OLIVEIRA
PROCESSOS GERENCIAIS -NOTURNO

A IMPORTÂNCIA DAS PESSOAS
Seleção de Pessoas com Foco no Negócio
http://www.seletivarh.com.br/importancia.htm


"Numa época em que a globalização, a extrema competitividade e o impacto da evolução da tecnologia se tornaram grandes desafios, não resta dúvida de que a vantagem competitiva das empresas está na forma de utilizar o conhecimento das pessoas na busca de soluções que tragam efetiva melhoria dos resultados.
È inquestionável o valor das pessoas no contexto organizacional. "

conclusão:
do que “recursos” ou “mão de obra” o ser humano é considerado o ativo mais
valioso nas organizações atuais. Em um cenário altamente competitivo, acompanhado
mudanças constantes, não resta às organizações outro recurso capaz de se adaptar as tais
mudanças com a velocidade exigida sem que este recurso se deprecie. A valorização
humana nos processos produtivos e de desenvolvimento desafia a gestão de Recursos
Humanos do Século XXI a entender e gerenciar um recurso intangível, dinâmico,
complexo e decisivo baseado na informação, no conhecimento e na capacidade da
utilização destes em um processo pró-ativo que resulte em um verdadeiro diferencial
competitivo para as organizações.

Anônimo disse...

Alunos: Marcelo Leite / Jose Paulo Floriano

AS PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO COMO O SEU PRINCIPAL RECURSO.
É muito mais fácil ter a consciência teórica da importância fundamental das pessoas nas organizações, como o seu maior trunfo, e da necessidade, por conseguinte, de saber lidar bem com elas, do que conscientizar-se disso e conseguir passar do discurso para a prática. A psicologia e a experiência mostram que ter apenas consciência muda pouco o comportamento. Não basta estar informado, saber racionalmente que um comportamento é inadequado, por exemplo, que fumar faz mal à saúde. Os médicos sabem e, no entanto, muitos deles fumam. O que muda o comportamento é a conscientização. A própria palavra já sugere: consciente à ação. A conscientização acontece quando ficamos realmente imbuídos e predispostos, determinados a agir de acordo com aquilo que passamos a conhecer e acreditar. Voltando ao nosso tema, não é suficiente estar consciente de que as pessoas são na organização o seu principal ativo e que é fundamental investir nelas, buscar desenvolvê-las em todo o seu potencial, saber lidar com elas com habilidade e sensibilidade, saber entendê-las e senti-las com muita empatia, motivá-las e envolvê-las ao máximo, ter uma comunicação transparente e saudável, implantando a prática construtiva do feedback e conseguindo perceber a tempo os conflitos para administrá-los devidamente. Criar um clima saudável em que as pessoas possam realizar-se com o que fazem e com quem fazem, identificadas com a empresa e orgulhosos dela, desfrutando de um ótimo clima de qualidade de vida. Não basta saber tudo isso se não for conscientizado! Conscientizar-se e conscientizar os demais é o grande desafio.

Tudo o que foi colocado acima, é possível conseguir ou não passa de utopia? Podemos responder que é possível sim, que se trata de uma "utopia realista". Mas não é fácil. Algumas empresas e lideranças já estão próximas de consegui-lo; outras empresas e lideranças infelizmente ainda têm um longo caminho a percorrer. Precisam acordar e reconhecer isso saindo de uma cegueira e de atitudes defensivas que, no fundo, são expressões de insegurança. Várias condições são necessárias.

Fonte: http://www.geranegocio.com.br/html/geral/gp1.html

Anônimo disse...

Hellen Beck de Souza e Juliana Arcênio Valente
Revista Você S/A, edição 109 de julho de 2007

O texto fala que o modo como o brasileiro conduz sua carreira é semelhante ao país que o colonizou, ou seja, que seu comportamento é influenciado pela herança cultural deixada em cada país. Esse comportamento é normalmente favorável ao próprio executivo, estilo “eu primeiro”, atribuindo culpa aos demais pelos próprios erros, levando crédito por trabalhos alheios, controlando informações, etc. o que muitas vezes prejudica os outros e consequentemente a organização. Somos muito emocionais, então tentamos alcançar nossos objetivos de forma indireta e pouco assertiva (verdadeira), como diz o texto, nos é difícil dizer diretamente o que queremos, muitas vezes por medo do que isso possa acarretar.Hoje em dia é preciso ser focado,verdadeiro,ir direto ao ponto para alcançar mais rapidamente seus objetivos,conseguindo mais resultados,o que vai de encontro a nossa cultura de anos inconscientemente.Outro fator importante é a construção de redes de relacionamentos onde você seja útil da mesma forma que você possa ser útil para alguém,sem se sentir oportunista ou “coitadinho”.Devemos então usar essa nossa flexibilidade e cuidar da nossa falta de assertividade ,assumindo mais responsabilidades para obtermos sucesso.

Anônimo disse...

"como despertar nos funcionários da empresa o sentimento positivo que pode garantir o sucesso futuro, algo que depende cada vez mais das iniciativas de todos."

Empresas que são exemplo de excelência em serviços ou produtos tambem se destacam pelo orgulhoque seus funcionarios tem em buscar maior eficiência e sucesso. Do presidente a quem trabalha no atendimento ao cliente, parece haver um espirito quase que indefinível que impulsiona tais companhias a operar com mais empenho e de forma mais inteligente, a superar obstaculos e a se projetar para um nível mais alto.
Não ha dúvidas de que as recompensas monetárias possuam uma influência motivacional. No entanto, esse macanismo pode limitar a formação do comprometimento emocional. O dinheiro em si não é capaz de levar as pessoas a formar o envolvimento emocional com seu trabalho que o orgulho consegue.
O orgulho, é uma força motivadora poderosa e duradoura; pode tornar-se uma capacitação institucional praticada por gerentes em todos os níveis e desenvolvida por meio de atitudes, das abordagens e da disciplina da direção. sentir orgulho de como se trabalha pode simplesmenteser tão importante na motivaçãodo desempenho quanto o orgulho dos resultados.

2°fase matutino
grupo: caroline, marcio ivan e fabiola.

Anônimo disse...

O COMPROMETIMENTO DAS PESSOAS NAS EMPRESAS

Por: Vanessa Milis e Walter J. Monero Jr.

Falar de comprometimento nas empresas, requer uma grande reflexão dos conceitos de compromisso que, segundo o dicionário Aurélio significa, acordo/sujeitar/empenhar/arriscar/expor a algum perigo/aventurar/colocar alguém em situação critica.
Em alguns casos, existem indícios da presença de um forte envolvimento afetivo com a instituição, por exemplo, nas questões sobre orgulho, lealdade, integração, etc.
Segundo Tamayo(2004) a auto-estima pode atuar como um “escudo protetor” sobre as exigências do meio social e do trabalho, agindo assim como uma espécie de mecanismo de defesa que o trabalhador usa contra eventuais efeitos nocivos do trabalho. A auto-estima pode diminuir, dessa forma, a vulnerabilidade a eventos estressores.
Um fator que gera o comprometimento é a motivação que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma ou, pelo menos, que propõe um comportamento especifico.
O comportamento do trabalhador é causado por estímulos internos ou externos. Existe uma causalidade do comportamento. Há uma finalidade em todo comportamento humano. Este é sempre orientado e dirigido para algum objetivo, onde existe sempre um impulso, desejo, necessidade, tendência, expressão que servem para designar os motivos do comportamento.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão De Pessoas: E O Novo Papel Dos Recursos Humanos Nas Organizações. 2º Ed. São Paulo: Campus, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: O Capital Humano Das Organizações. 8º ed. São Paulo: Atlas, 2004.
DUTRA, Joel Souza. Gestão Por Competências: Um Modelo Avançado Para O Gerenciamento De Pessoas. São Paulo: Gente, 2001.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas: Enfoque nos Papéis Profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.
GOMES, Elisabeth. Inteligência Competitiva: Como Transformar Informação em um Negócio Lucrativo. 2º ed. Rio de Janeiro Campus, 2004.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à Revolução Digital. 5º ed. São Paulo: Atlas, 2005.

Anônimo disse...

Avaliamos 2 casos de comportamento das pessoa nas empresas. Constatamos que as vezes as pessoas reagem de tal forma a surpreender colegas, chefias e ambiente em geral do trablho.E a pratica de tais atos ou reações serão mais proveitosas

Anônimo disse...

A ultima postagem foi da equipe:
Francieli Hoffmann
Francielle Lucca
Rosane Damiani
Periodo: 2° fase noturna

Patricia disse...

Ufa!Depois de tanta pesquisa sobre o comportamento humano nas empresas só me resta uma consideração: as pessoas são o grande diferencial de qualquer organização! Inclusive em sala de aula, nosso sucesso depende do entusiasmo de vocês em realizarem as tarefas de forma criativa e dedicada. Eis o resultado deste envolvimento! Parabéns a todos pela riqueza das reportagens!
Abraços,