quinta-feira, 9 de agosto de 2007

GESTÃO COMERCIAL - O gorjeio do Canguru

Após a leitura do texto O gorjeio do Canguru, analise-o e faça um comentário considerando aspectos relevantes na temática da liderança. Não esqueça de se identificar!

E Deus, em Sua Magnânima Onipotência, ordenou:
- Agora passarás a gorjear. Gorjeia, Canguru!
- Perdão, Senhor?
- Gorjeia, Canguru!
- Senhor, não estou certo de ter ouvido bem.
- Eu disse: gorjeia, Canguru!
- Senhor, com todo o respeito, eu, humilde criatura de Vossa benevolente lavra, sou um canguru. Como pretendeis que eu agora gorjeie?
- Se Eu disse gorjeia, gorjeia!
- Talvez estejamos diante de um problema de semântica. O Senhor certamente quer dizer… o que é mesmo que um canguru faz?
- Pula, mas hoje Eu quero que gorjeies.
- Senhor, quem sou eu para colocar em dúvida qualquer ordem ou palavra Vossa, mas perdoai minha grande ignorância: como é que se gorjeia?
- Apenas gorjeia, te ordeno.
- Bem, vamos lá… CRÁÁÁÁ…
- Isso é grasnar. Eu disse gorjear! Não és um corvo!
- É claro que não, apenas um pobre canguru, que outra coisa não aprendeu na vida que…
- Pela última vez: GORJEIA!
- Prrriiiii…
- Não! Apitar, não! GORJEAR!
- Por Deus, Senhor. COMO É QUE SE GORJEIA?
Deus suspirou, sacudiu a cabeçorra e disse: - Essas minhas criaturas! Onde foi que Eu errei?
Terá sido no processo de recrutamento e seleção, ou no programa de treinamento e desenvolvimento, ou de motivação?
Deus, como o Magnânimo Presidente e Diretor de Recursos Humanos e Animais do Universo, não parecia estar contente com o próprio fruto de Seu trabalho. Tanto é que um dia resolveu eleger Noé e acabar com o resto da humanidade, num processo de downsizing bastante abrangente. Não se pode dizer que ele enxugou a Grande Empresa Terrena, porque, na verdade, o que Ele produziu foi um dilúvio que reduziu a folha salarial do planeta a níveis desprezíveis. E olhem que ele não tinha que prestar contas a nenhum board, no máximo ao Filho e ao Espírito Santo, o que não era muito difícil, porque os Três eram a Mesma Pessoa.
Mas analisemos o caso.
É justificável que Deus, pelas atribulações normais de um Comandante de Rigorosamente Tudo, estivesse com a cabeça cheia de problemas e pudesse deixar escapar algum detalhe, como por exemplo, que cangurus não foram feitos para gorjear? (Ele mesmo, como responsável pelo projeto, teria designado os atributos do produto, não é mesmo?) Tratando-se de Deus, o Supremo CEO, o Líder Máximo, o Perfeito - conforme aprendemos desde crianças - não se poderia pensar nessa hipótese. Onde estaria, então, o erro?
É claro, o erro pode estar em nós mesmos, que pensamos que cangurus não podem gorjear, um paradigma firmado em nossas mentes, condicionando nossas crenças. Crenças essas que devemos abandonar, em nome de uma visão mais estratégica dos fatos. E o erro pode estar, ainda, no próprio canguru, que nunca foi avisado que, forçando um pouco a barra, "acreditando mais em si mesmo, tendo fé, aumentando sua autoestima", bem poderia sair por aí gorjeando lindamente, como as aves de minha terra, que gorjeiam mais lá do que cá. Mas, oh, destino cruel, esse canguruzinho tão lindo, não sabe que pode gorjear. Por que não acredita em Deus, seu bobinho? Você não sabe do que é capaz!
Assim como o canguru, é claro, podem gorjear, todos os profissionais podem se tornar super-heróis, modelos de competência e competitividade, num passe de mágica. Não é isso que nos sugerem todos os dias? Ou se tornam onipotentes, ou estarão fadados à extinção, como se diz na lógica fria e implacável da teoria da seleção natural de Darwin, ou do mercado. Assim, você presencia uma multidão de profissionais agredindo sua natureza, comprometendo sua qualidade de vida e de suas famílias, sendo levados a acreditar que precisam gorjear e que terão nas mãos os instrumentos necessários para fazê-lo, ou sentindo-se cada vez mais culpados por não passarem de Clark Kent a Super-Homem em ritmo de supervelocidade.
As circunstâncias da vida os levaram a estruturar suas rotas profissionais com base em padrões alheios e em modelos que a mídia repercute sem uma visão mais crítica da realidade. É claro que é possível mudar, mas qualquer mudança tem que vir amparada por um processo profundo de autoconhecimento e persistência, culminando numa perspectiva real de autodesenvolvimento, que nunca será apenas profissional. É preciso querer mudar a nós mesmos, como pessoas, se querem ser capazes de cantar a melodia da vida no tom certo, mesmo de gorjeio.
Se você é um canguru e está tentando gorjear, pare e pense. Ser "quem você é" representa, ao mesmo tempo, o maior desafio e a maior conquista. Mergulhe profundamente em sua natureza, descubra o animal verdadeiro que traz em si - qualquer que seja ele.
E, a respeito do impasse divino, relatado no início, e que nos levou a esse tema, há outra solução que pode fazer com que o canguru gorjeie. É concluir que ele, pasmem, não é um canguru - nem jacaré, nem girafa, nem canário. Ele foi, a vida inteira convencido que é um canguru, mas não é. Hoje Deus, na verdade a sociedade com seus padrões de julgamento social, exigem que ele gorjeie. Se ele se enxergar como uma criatura divina, ou mesmo humana, e respeitar sua natureza universal, ele poderá gorjear, grasnar, urrar, latir miar ou produzir qualquer outro som, porque ele não estará tentando obedecer à cega e restritamente a uma ordem que ele não sabe de onde veio, ou porque veio, ou mesmo o que quer dizer. E qualquer coisa que faça, será a mesma coisa, ou seja, um fruto autêntico de suas possibilidades e riquezas.
Se usasse sua capacidade de livre arbítrio, tão apregoada pelos homens como concessão de Deus, ou de suposta escolha democrática, tão difundida por nossas instituições, para jogar o jogo certo, ele interpretaria de melhor forma a solicitação sagrada. Assim, talvez o diálogo de Deus com o canguru fosse outro, mais ou menos assim:
E Deus, em Sua Magnânima Onipotência, ordenou:
- Agora passarás a gorjear. Gorjeia, Canguru!
- Perdão, Senhor?
- Gorjeia, Canguru!
O canguru dá um grande salto.
- Isso é saltar, eu disse gorjear - observa o Altíssimo.
- Eu bem sei que o Senhor sabe que é esse o meu gorjeio. Ele se expressa em Vosso louvor, como a realização da minha felicidade e da minha natureza. Aceitai isso como a minha prece mais sentida, minha gratidão mais profunda pela força concedida a meus músculos, minha agilidade e minha produção mais eficiente. Vós, Senhor, Autor de todos os conceitos, entendo agora, podeis dizer gorjear, que, no meu caso, quer dizer saltar. Quantos interpretaram Vossa palavra ao pé da letra e saíram fabricando o que aí está. Eu quero mais, Senhor. Quero oferecer o melhor salto que eu puder, encantar a vida com minha experiência e ser por ela encantado, pela divina diversidade da criação.
Deus sorri.

Por Sidney Frattini

http://www.hlca.com.br/index2.htm

24 comentários:

Anônimo disse...

boa tarde.

Após ler o texto, e analisa-lo sobre a otica de um lider e seu subordinado, acho que nao seria possivel ordenar a um determinado profissional algo que nao lhe é característico(nao está dentro de sua função especifica),pois o mesmo nao teria habilidades para faze-lo.
Porém se o lider lhe der orientações, ensina-lo, motiva-lo, mostrar-lhe as ferramentas sobre determinada tarefa, certamente o mesmo fara com o melhor afinco possível.

Contudo, certamente este profissional desenvolverá com muita eficiencia e muita eficácia aquilo para o qual ele estudou, se preparou,e desenvolveu habilidades para a sua vida profissional.

Todo os melhores profissionais são aqueles que fazem o que gostam e não o que os outros desejariam que ele o fizesse.

Unknown disse...

Bom, eu gostei muito do texto porque ele trata da realidade de algumas pessoas. Na verdade, todos nós temos capacidade e inteligência para fazer qualquer coisa que nos for ordenada. Porém, para que isso ocorra com sucesso e eficiência é necessário que ambas partes se comuniquem e trabalhem juntos. Por exemplo, atualmente eu trabalho no setor financeiro da empresa, e não teria problema algum se o proprietário chegasse e resolvesse mudar minha função para "Vendedora", desde que ele me passe as coordenadas com motivação, forneça um treinamento adequadado etc... Por outro lado,eu como funcionária sem experiência em vendas, deverei mostrar força de vontade, e disposição para sair do meu "mundinho" e ampliar meus conhecimentos, vendo isso como uma chance para crescimento profissional.
Se acontecer essa relação de "trabalho em equipe", tudo deve acontecer como o planejado,e o resultado é positivo para as duas partes.
Agora se meu chefe simplesmente me ordenar a vender, ou eu não estiver com nenhuma disposição para aprender novas tarefas, infelizmente não vai dar certo.
Resumindo, como disse o Jim Rohn "Podemos possuir mais do que temos, porque podemos nós tornar mais do que somos"
Maribel Wagner Pereira - 2ª fase de Gestão Comercial

Anônimo disse...

Para ser líder, deve-se primeiro servir e a partir dai desenvolver mecanismos suficientes para esta função.

O líder tem um papel importante dentro da organização, o de ensinar, orientar, conduzir o funcionário a executar determinada tarefa com a maior clareza possível, para o bom andamento da empresa.

"Não se pode alcançar um novo objetivo pela aplicação do mesmo nível de pensamento que o levou ao ponto em que se encontra hoje."

Mário Cezar dos Santos
TGC – 2 ª fase

Anônimo disse...

Com a leitura do texto, percebi quando lideramos alguém e passamos uma tarefa, temos que ter a percepção de verificar se a pessoa tem possibilidade para atender o exigido.
E quando somos subordinados temos que ter força de vontede, e sempre está em busca de novos conhecimentos. Quando não conseguimos realizar a tarefa, não ter vergonha de perguntar como se faz.

Anônimo disse...

Eu não gostei do texto por três razões:

.1º - É longo
.2º - O Sr. Sidney Frattini recorre ao lugar-comum do uso de fábulas para falar do meio corporativo. E isso já está cansando um pouco
.3º - Eu também não sei gorjear, e por isso estou me sentindo um canguru incompetente

Como acredito que o ser humano é extremamente adaptável, vou eu mesmo aprender a gorjear só pra provar que esse canguru é pouco assertivo e produtivo. Ele poderia transformar essa incapacidade num raro momento de criatividade para com o seu Superior.

Na minha empresa ele não se criava...



Cordialmente,

:: Gerson dos Santos ::

Anônimo disse...

Acredito que um bom líder motiva seu profissional a executar tarefas que ele jamais imaginava que conseguiria, tudo vai depender do relacionamento e a motivação profissíonal, pois nós seres humanos somos desafiados todos os dias a fazer coisas diferentes, devemos fazer com que as pessoas que lideramos saiam da zona de conforto e do monótono, todos devem criar, pensar no que pode fazer de melhor dentro de um processo, e com certeza poderá ter resultados extraordinários.
Devemos mostrar para as pessoas que elas são mais do que são e que tem capacidade de melhiorar cada vez mais.
Enfim, vai depender do líder, a verificação e a motivação em relação ao esforço do liderado, em executar a tarefa, e sua criatividade dentro do processo que ele está, e também de lhe oferecer as ferramentas necessárias.
Todos temos capacidades inemagináveis para executar qualquer coisa nesta vida.

Julio Cesar de Lima Sousa

Anônimo disse...

Acredito que o l�der � capaz e deve dar todas as orienta�es poss�veis, motivar os seus "subordinados" para executar a tarefa da melhor maneira poss�vel por�m, deve-se tomar cuidado e perceber se est� sendo produtiva mudar a fun�o de uma pessoa dentro da organiza�o. Lembro sempre que um bom vendedor, nem sempre ser� um bom gerente, mesmo que receba todas as informa�es e motiva�es poss�veis, pois o que ele gostava era de ser vendedor. O canguru gostava de saltar ent�o pra que gorjear?
Contudo no papel de "subordinado" sempre devemos estar pronto para novos desafios, com muita criatividade e for�a de vontade � poss�vel estarmos sempre aprendendo coisas novas, mais � preciso querer e se ele n�o quer o m�ximo que o l�der vai conseguir extrair dele � uma obedi�ncia mal intencionada.
sem mais para o momento.

Anônimo disse...

Podemos resumir da seguinte maneira.

"Quem nasceu para ser canguru, vai ser canguru pra sempre". Contudo sabemos que todos os seres são passiveis de mudança e principalmente adaptações, situações momentaneas. Quem nunca viu a própria natureza adaptar-se em certas situações, quando um gatinho adota uma cadela como sua protetora, assim como um patinho que adota a galinha também, entre tantos outros exemplos que acredito que todos nós já presenciamos em algum momento. Não adianta querer pedir para nenhum destes animais citados acima comportarem-se indiferentes da sua natureza, já imaginaram um gato latindo, não dá!!!

Relacionar este texto, especificamente, com o que foi discutido em sala de aula, sobre o desenvolvimento de habilidades não fechou muito bem com a idéia central debatida, haja vista que, assim como foi dito no inicio deste comentário, existem certas habilidades que acredito serem "impossiveis" de se desenvolver devido a limitações fisicas, mesmo que haja um grande esforço por parte do educando. Vejo que certas habilidades possam ser percebidas em determinados individuos e a saida natural seria explorar, aflorar, potencializar... Mas adaptar habilidades especificas para um individuo que não apresente certas caracteristicas pode ser um problema e tanto, já imaginou se todos os animais da face da terra resolvessem gorjeiar!!! Particularmente, acredito que todos são possiveis sim de mudança, de adquirirem um novo conhecimento, de ter uma nova postura, de mudar um pensamento, enfim, de todas mudanças que tangem o pessoal e o profissional, porém deve-se respeitar as limitações individuais de cada individuo dentro de uma organização, para que esta não sofra consequencias desagradáveis.

Anônimo disse...

Ao ler o artigo, fiquei pensando em três situações: 1°- Muitas pessoas pensam que líderes não erram e às vezes até eles mesmo acham isso. Ora, errar é humano, lógico que tendo limites . O negócio é saber aonde errou. Um líder possue um papél fundamental na equipe, ele tem que ser observador e aprender sobre as diferenças humanas, usando isto da melhor forma possível. Se todos os funcionários fossem iguais novas alternativas criativas não surgeriam. 2° As pessoas estão sendo agredidas por fazerem o que não gostam, sendo muitas vezes obrigadas por questão de sobrevivência. Se descobríssemos nossa real habilidade e vontade com certeza teríamos no mundo pessoas melhores e mais felizes. Trabalhariam melhor, teriam menos probemas e encarariam os desafios como uma brincadeira gostosa. 3° As pessoas tem que se descobrir e assumir sua própria identidade. Quando elas se conhecem as coisas se tornam mais fáceis, porque elas sabem exatamente quais são as suas qualidades e defeitos, assim torna-se mais fácil o convívio tanto consigo mesmas quanto com os outros.

Anônimo disse...

Eu acho que um líder antes de determinar qualquer tipo de função que não seja característico daquela pessoa, deve dar todo suporte possível para capacitar e motivar o funcionário,e assim alcançar um resultado positivo.

Denis

Anônimo disse...

Após ler o texto, posso afirmar que, por ser o líder supremo, Deus deveria dar as coordenadas de como se gorjeia, pois o canguru pode ser um ser adaptável a mudanças e a novos processos. É como em um emprego novo, você pode não dominar, mas com capacitação, esforço próprio e um certo tempo, você pode ensinar o conguru gorgear, miar e até ler um e-mail.

Jackson Zenatti

Anônimo disse...

Em essência todos somos capazes de ser e fazer o que desejamos e/ou nos solicitam, bastaria acreditarmos, que podemos e para isso tomar as atitudes necessárias e esforçar-nos para o melhor.
Na sociedade em que vivemos nos é incutido algum valor dos quais passamos a acreditar ser os únicos. Verdadeiramente somos capazes de muito mais, se assim conseguirmos visualizar o que é necessário.
Assim acontece também em nossas empresas, nos é dada alguma função e achamos que isto basta, mais na magnitude da vida somos e podemos ser muito mais. Então nem precisaríamos de uma acreditação externa e sim verificar dentro de nos mesmos que podemos muito mais do que nos é limitado.
Helen M. Hecht

Anônimo disse...

Bem, eu acredito que todos nós somos capazes de fazer coisas que nem mesmo a gente espera. Às vezes as ciscunstânciam nos pedem ou nossos líderes nos exigem.
Até aí, perfeito, nada doque se aprende é perdido, e é nessas circusntâncias quea gente cresce.
Por outro lado, adaptandoo exemplo a minah vida profissional, eu penso que estou no privilegiado grupo de profissionais que realmente fazem o que gostam. Isso caracteriza meu sucesso. Aprenderia a gorjear se isso realmente tivesse uma finalidade, se agregasse e não desviassemeu foco e não por um simples capricho.
Acredito simque todos somos capazes de tudo.Capazes de tudo querealmente QUEREMOS.
Taci

Anônimo disse...

Se vermos Deus,como ser humano igual a cada um de nos, ele tambem tem o direito de errar. Acredito que um bom lider não precise ordenar,e sim direcionar seu liderado conhecendo seus pontos fortes e incentivando-o a mostrar sua total capacidade, pois, todos somos capazes. Porem muitas vezes nesta busca constante de mostrar nossa capacidade, perdemos o foco do que realmente queremos e passamos a viver somente para satisfazer aspirações alheias. Como lider o nosso papel é motivar a capacidade de nosso liderado. Como liderados é preciso primeiro conhecer até onde queremos ser capaz...

Anônimo disse...

É importante aceitar quem somos e saber lhe dar com as pessoas, respeitar cada um, conforme a sua maneira.Somos capazes de qualquer coisa, é importante que tenhamos conciência do que será feito, de como deverá ser feito.Temos capacidade para crescer na vida, para vencer qualquer batalha, é só acreditar. Ter muita força de vontade, que conseguimos tudo que queremos.o lider deve estar atento para dar sempre as orientações necessarias para seus funcionarios,motivando sempre que possível para que maximizar o aprendizado destes e fazer com que façam da melhor forma possivel,é importante salientar que muitas vezes todo o esforço do lider em "treinar" os seus funcionários podem ser em vão haja visto que ele esqueceu de ver um fator importantissimo para que o aprendizado ocorra, que é se o funcionário estava disposto e queria aprender a realizar novas tarefas. Para que isto ocorra da melhor forma é importante que o lider esteja sempre ajudando e respeitando os outros.
Fabiana Serafim

Projeto 116 disse...

Deus com o papel de um bom líder deveria se preocupar mais com a situação do seus funcionários, levando em consideração as condições que ele deu, se ele não ensinou o funcionário a agir de tal forma como apenas exigir? Agora se ele pede que seu funcionário faça tal coisa, mas deixa claro que sabe que ele não aprendeu mas que acredita na capacidade dele e sabe que se ele se esforçar ele consegue atingir todos os pontos é diferente, pois o funcionário vai querer ser bom e vai ter um incentivo que necessita não apenas ordem impostas de forma "ditatorial"

Anônimo disse...

Então, esse texto reforça o que discutimos em aula a respeito de liderança. A única maneira de extrairmos o melhor de cada pessoa, é influenciando, mostrando tudo que ela é capaz, suas verdadeiras vocações...
Infelizmente, ocorre muito nas empresas de hoje, o que mostra o texto. Eles são obrigados a desempenhar funções, para segurar seus empregos, aos quais não foram feitos para isso, e deixam de lado sua verdadeira vocação.

Anônimo disse...

O texto é uma boa leitura sim. Faz com que possamos pensar sobre determinadas situações que acontecem normalmente. Essas situações devem ser analisdas tanto do lado do líder como do subordinado e nas melhores formas de contorná-las. Na parábula (claro que se tratando de Deus ele com certeza sabe que o canguru pode gorjear, mas deixando isso de lado e analisando como líder)Deus não deu um treinamento adequado para que o canguru conseguisse executar essa nova tarefa. Por outro lado o canguru não teve uma postura positiva e sem preconceito diante do novo serviço. Então essa questão de acreditar que se pode fazer qualquer coisa não é totalmente correta, de modo que se o líder disponibilizasse uma qualificação para aquela tarefa mais distinta com certeza o empregado PODERIA fazer qualquer coisa e aí teria a condição para desempenhar o novo pedido. E partir dele atitudes positivas em relação as peculiaridades da nova tarefa, claro que com apoio incondicional e atento da direção para incentivar e não desmotivar os empregados com exercício sem coerência.
Bruno Cabral

Anônimo disse...

no texto eu indentifiquei que primeiramente o profissional tem que ter uma função caracterizada com o conhecimento adquirido, claro que todo profissional tem que se esforçar pois ninguem entra em alguma empresa sabendo toda a sua funçao, para isso é necessário um líder que irá identificar onde esse funcionário deve atuar e dando apoio explicando o processo da empresa.

Hayanne Tiefensee 2°fase Gestão Comercial

Anônimo disse...

Todos nos temos capacidades incriveis, e podemos surpreender a nós mesmos e aos outros. Nossos lideres podem nos ensinar muitas coisas, exceto a ter vontade de executá-las. Por isso depende de cada um querer alcançar seus objetivos e tentar ir além daquilo que foi designado. Muitas vezes criamos uma barreira e impomos limites a nós mesmos, sabemos fazer mais do que o esperado por nossos lideres mas por receio acabamos guardando aquilo que sabemos e podemos fazer de melhor.
Danielle Hilario

Anônimo disse...

Após fazer a leitura deste texto, conclui que muitas vezes achamos que somos capazes de fazermos apenas aquilo que somos acostumados a fazer todos os dias, e que em eventuais mudanças acabamos "travando". Assim também acontece no mercado de trabalho, muitos funcionários que são acostumados a fazer a mesma coisa todos os dias e seu chefe aparece com algo novo(as vezes não tão complicado quanto gorgear), ele já fica estressado achando ruim de tudo e não consegue fazer, muitas vezes nem tenta, se acha impotenet diante da situação.
Porém, acredito eu, que se houvesse um pouquinho a mais de motivação e incentivo talves fosse mais fácil de se realizar tal tarefa.
Podendo assim o trabalho final ter uma qualidade superior que a esperada.

Flávia Danúbia Junkes

Anônimo disse...

Com toda certeza esse texto tem tudo haver com nossa última aula... Fala o tempo todo sobre liderança...
O texto aborda muito daquela questão que discutimos em sala... O líder diretivo...dando a direção pro funcionário e sabendo que ele é capaz de fazer aquilo que ele pede, pois conhece o potencial desse funcionário e de cada funcionário... se Deus na sua magnetude lhe pedia isso... é porque sabia que o canguruzinho seria capaz...
Gostei muito (mais achei um muito extenso)
Beijinhos
Eveny Elis Antunes

Anônimo disse...

Sobre a compreensão do texto o que tenho a dizer é simples: o Canguru nasceu sem saber o que seria gorjear e até então ninguém havia lhe explicado o que seria gorjear. Tentou de alguma maneira satisfazer o pedido de Deus. Fez o que melhor sabe fazer: saltar. Usou da criatividade para acalmar o Senhor e lhe fez sorrir. Claro que ele pode aprender a gorjear, é só tentar, querer. Mas o que seria do amarelo se não existisse o branco? Que bom que todos somos diferentes. Que bom que possuímos a capacidade de aprender, de adaptação.

Patricia disse...

Olá pessoal:
As reflexões sobre o gorjeio do canguru representam a grandiosidade do potencial de vocês. Muitas vezes pensamos: "Ah, eu não sei fazer isso ou aquilo", "Ah eu não tenho tempo", "Ih, esta tarefa é muito difícil..." mas quando nos dedicamos com entusiasmo criativo produzimos mais do que poderíamos supor. E, mesmo que o canguru não possa vir a gorjear, se saltar da melhor forma que puder estará explorando ao máximo seu potencial e, de quebra, quem sabe, deixando um lindo legado!

Abraços, a todos vocês.